Mostrando postagens com marcador Nebulosas. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nebulosas. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

As melhores fotos espaciais de 2012

Olá Astroleitores!
A National Geographic elegeu as melhores fotos espaciais do ano de 2012.
É realmente uma mais linda que a outra, confiram:

Nebulosa de Hélix
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: ESO
Conhecida popularmente como "o olho de Deus", se encontra na constelação de Aquário e é a nebulosa mais próxima da Terra (700 anos-luz). É um bom exemplo visual do que acontece quando estrelas como o nosso Sol morrem.

Rastros de estrelas com auroras
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Alex Cherney/TWAN
Essa fotografia - tirada na península Mornington, na Austrália - mostra rastros de estrelas (star trails) juntamente com auroras no horizonte.

Dia e noite na mesma foto
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: NASA
Além da nave espacial russa Soyuz, essa imagem também consegue mostrar a luz do dia invadindo o lado esquerdo da tela e, à direita, auroras noturnas acima do Oceano Índico.

Nebulosa da Vassoura de Bruxa
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Robert Franke/National Geographic
A nebulosa da Vassoura de Bruxa (ou Dedo de Deus) faz parte da Nebulosa do Véu. O que a elegeu como uma das melhores fotos foi a dificuldade em capturá-la, já que poucas imagens do universo profundo fornecem a sensação de forma e estrutura nitidamente.

Aurora Ártica
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Max Edin/National Geographic
Capturada pelo fotógrafo Max Edin em Longyearbyen, na Noruega. Segundo ele, esta foi certamente a aurora boreal mais linda que ela já presenciou.

Marte congelado
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: NASA
Esta fotografia tirada pela sonda Mars Reconnaissance mostra dunas naturais da regiões polares de Marte, que parecem até esculpidas.

Auto-retrato espacial
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Project Gemini Online Digital Archive
Auto-retrato tirado por Buzz Aldrin em 1966, durante uma das missões do projeto Gemini, divulgado recentemente. Difícil superar um auto-retrato desse gabarito, hein?!

O elmo de Thor
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Observatório de Cerro Tololo/National Geographic
A 15 mil anos-luz da Terra, na constelação de Cão Maior, encontra-se a nebulosa NGC 2359, mais conhecida como o Elmo de Thor. Ela assumiu a forma de um elmo com asas por causa da radiação de estrelas muito massivas em seu interior.

A grandiosidade do Sol
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic
A imagem capturou uma explosão solar, conhecida como ejeção de massa coronária, que emite radiação do Sol e provoca as auroras em determinadas regiões da Terra.

Tempestade em Saturno
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic
A imagem, capturada pela sonda Cassini, mostra uma grande tempestade no pólo norte de Saturno.

Para ver outras fotos da seleção, acesse o site.
Fonte: TecMundo

domingo, 23 de dezembro de 2012

Petróleo no espaço e gelo em Mercúrio

*Essas notícias são de, pelo menos, umas 3 semanas atrás.
Achei bem interessante (:

Um grupo alemão identificou moléculas interestelares de C3H+ no centro da nebulosa Cabeça de Cavalo, visível da Terra na constelação de Órion (três marias). O C3H+ integra a família dos hidrocarbonetos, partículas essenciais na formação de petróleo e gás natural. A presença dos níveis tão altos (e inesperados!) dessas moléculas na nebulosa se explica pela proximidade a uma estrela maciça, de brilho intenso. Os raios ultravioletas fragmentam grandes moléculas (os chamados PAHs - hidrocarbonos policíclicos aromáticos) e dão origem a uma grande quantidade de pequenas moléculas de hidrocarboneto, surgindo aí o "petróleo espacial".

Nebulosa Cabeça de Cavalo. Fonte: ESO

Já a descoberta de gelo e compostos orgânicos (semelhantes a piche ou carvão) em Mercúrio foi divulgada pela NASA e publicada pela revista Science. A explicação para a presença dessas substâncias no planeta mais próximo do Sol é que foram levadas por cometas e asteroides a milhões de anos e estão protegidas dentro de crateras no pólo norte do planeta.
A vida na Terra se baseia em compostos orgânicos, mas nem todos esses compostos estão necessariamente associados à vida. Os cientistas não acreditam que Mercúrio seja ou tenha sido adequado a vida, mas a descoberta de compostos orgânicos em um planeta do Sistema Solar pode explicar como a vida na Terra começou e como ela pode evoluir em outros planetas.


FONTES: (com modificações)
http://astropt.org/blog/2012/12/01/astronomos-descobrem-petroleo-no-espaco/

domingo, 8 de abril de 2012

Caros curiosos...

Olá!!!

Fiquei uma semana sem postar e hoje, aproveitando o domingão, resolvi trazer algumas curiosidades à vocês :)
Encontrei dois sites - ambos possuem o mesmo conteúdo - porém vou colocar aqui apenas o essencial, relevante e plausível.

O Universo se expande cerca de 1,6 bilhões de km por hora;

Parte da interferência na sua TV se deve as ondas do Big Bang que gerou o universo.

A Terra não é exatamente uma esfera (acho que todos sabem disso) e pesa 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas.

 A Lua se afasta da Terra cerca de 3cm por ano, que equivale a 3 m por século.

 Quasares (quasar é uma abreviação de “quase estelar”) são buracos negros gigantes no centro das galáxias. São fortes emissores de luz e ondas de rádio. Esse tipo de corpo celeste gira muito rapidamente. Os astrônomos acreditam que são alguns dos objetos mais antigos e distantes do Universo.

 Buracos negros são estrelas pesadas, que entraram em colapso. Sua gravidade é tão intensa que afeta o espaço em volta e atrai a própria luz. 

 Estrelas de nêutrons são corpos supercompatos, ultramassivos, que giram muito rápido e possuem gravidade extremamente alta. São formadas quando estrelas com massa oito vezes maior que a do Sol esgotam sua energia nuclear. 

 Existem vários sistemas de identificação de astros. Os mais usados são o sistema Messier (M) e o Novo Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (NGC). Muitas galáxias são identificadas pelo dois sistemas. Um exemplo é Andrômeda, que é identificada como M 31 e NGC 224.

 Anã branca é a fase final de uma estrela, depois que ela desprendeu suas camadas externas, restando apenas o núcleo. São corpos pequenos, com matéria densa e quente, além de brilho intenso. 

Nebulosas são corpos celestes formados por gases e poeira, nas quais nascem as estrelas. Ganhou esse nome por serem parecidas com nuvens. As nebulosas mais conhecidas são a de Água, Órion, Bumerangue, Olho de Gato e Tarântula. 

Galáxias são sistemas formados por poeira, gases e estrelas, unidas por sua própria gravidade. Existem diversos tipos de galáxias: espirais (como a Via Láctea na imagem acima), elípticas, barradas e irregulares.

 Os cientistas não sabem precisar quantas galáxias existem no Universo, mas calculam que seja algo em torno de 100 bilhões. O número de estrelas varia de galáxia para galáxia, ficando entre 100 bilhões e três trilhões de astros. 

 A galáxia mais próxima da Via Láctea é Andrômeda, também chamada de M31, localizada a dois milhões de ano-luz de distância. 

A estrela mais luminosa da Via Láctea é Eta Carinae, que emite cinco milhões de vezes mais energia que o Sol.

Já a estrela mais brilhante descoberta pelo ser humano é a supernova SN1987A, da galáxia Grande Nuvem de Magalhães. Sua luminosidade é maior do que a da sua própria galáxia.

 A Via Láctea e a galáxia de Andrômeda fazem parte do mesmo aglomerado galáctico, o Grupo Local, com 30 membros. Segundo os astrônomos, Via Láctea e Andrômeda não só se chocarão formando uma só galáxia, como viajam pelo espaço na direção do aglomerado de Virgem, formado por centenas de outras galáxias.

15- Em uma noite de céu aberto podemos enxergar cerca de 2.500 estrelas. 

 A luz que vem do sol demora cerca de 8 minutos para chegar a Terra. Pode parecer estranho, mas a luz de muitas estrelas levam milhares anos para chegar até aqui. Se uma estrela que fica a 15.000 mil ano-luz explodir nesse momento, o evento só sera visto da Terra daqui a 15.000 mil anos. 

 O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra. Aliás, você sabia que o Sol possui 99,9% de toda a matéria do Sistema Solar?

Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do Sistema Solar juntos. Júpiter também possui o maior nº de 'luas': 63. O segundo lugar fica com Saturno, com 34 luas.

 A temperatura da Lua pode chegar a 100º C durante o dia lunar e -175º C à noite.

A constelação do Cruzeiro do Sul é formada por 54 estrelas; porém, somente cinco são visíveis a olho nu.

Se dermos um sumiço nos átomos, seres vivos, planetas, constelações, galáxias, tudo, tudinho mesmo, o universo continuará pesando três quartos do que pesava antes – ou seja, restarão 73% da sua massa original. 

Planetas, constelações e galáxias formam apenas 4% do universo. O resto é feito de matéria escura, um tipo estranho de matéria sobre a qual os cientistas não sabem nada. 

Se está tentando decorar o nome das estrelas, comece por esta: Torcularis Septentrionalis. Difícil de pronunciar, e também difícil de esquecer.

Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos a chegar ao centro da Via Láctea;

Os astronautas não podem chorar. Não que seja lei, mas porque não existe gravidade para que as lágrimas possam escorre;

O maior vulcão conhecido situa-se em Marte, o Monte Olimpo, 3 vezes mais alto que o nosso Monte Evereste;

Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. Trata-se de uma média de 410kg por dia;

As estrelas não cintilam. O que vemos, é a interferência da atmosfera terrestre na luz que chega até nós;

Planeta é uma palavra grega que significa viajante. Deram esse nome aos planetas pois estes se deslocavam em relação às estrelas “fixas”;


A ventania em Netuno chega a atingir os 2 100km/h;

Não conseguimos ver uma única estrela em tempo real, e a maioria vemos mesmo com milhares de anos de atraso. Até o nosso Sol demora 8 minutos e 20 segundos a chegar a nós, se ele explodisse, demoraríamos 8 minutos para perceber. E algumas estrelas que observamos no céu podem já nem existir…

45% dos americanos desconhecem que o Sol é uma estrela;

O primeiro pé a pousar na Lua (de Neil Armstrong) calçava o número 41;

O menor buraco negro já descoberto tem apenas 24km de diâmetro. Estes micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores;

O teu corpo junto do buraco negro da curiosidade acima, seria transformado num simples fio de espaguete.

FONTES: 

sábado, 23 de julho de 2011

As 7 maravilhas da Astronomia: Observações Nocturnas.

Olá meus queridíssimos Astroleitores!

Estava meio desanimada para atualizar o Blog, não haviam muitas "novidades".
Mas aí...
Estava vendo as atualizações dos Blogs dos meus amigos Astroautores, e um deles me chamou atenção. O meu amigo português Carlos, do Blog Observações Nocturnas; postou uma coisa REALMENTE interessante.
Vou resumir...

Ele resolveu criar as 7 maravilhas da Astronomia, assim, bem como, temos as 7 maravilhas do Mundo, disso, aquilo, e tudo mais. Por que não fazer uma seleção dentro deste estudo maravilhoso que é a Astronomia?
Pois bem. Fiquei muito fascinada com a atitude dele, e vamos combinar que na Astronomia existem diversas maravilhas, coisas incríveis, que deixam a Muralha da China e/ou o Cristo Redentor à desejar, rs.

Ele decidiu separar em categorias:
- Sistema Solar, - Catálogo de Messier, - Nebulosas, - Galáxias e - Outros.

No Blog dele está tudo mais específico, onde e como votar, e as imagens/fatos que estão à votação.

Visitem, votem e sigam o Blog do Carlos!

quarta-feira, 2 de março de 2011

Um pouquinho da NASA...

Hoje estou meio inspirada, não sei porque. Então, me aguentem!
Estava lá, dando uma fuçada básica no site da Nasa, vendo as Images Of  The Day, a achei três bem interessantes. Lá vai.

Majestoso Disco de EstrelasO telescópio Hubble (mais uma vez) nos impressiona com mais uma bela imagem: este majestoso disco de estrelas e faixas de poeira nessa visão da galáxia espiral NGC2841 - que encontra-se à 46 milhões de anos-luz de distância na constelação de Ursa Maior (?). Esta foto foi tirada em 2010 por meio de quatro filtros diferentes em Wide FieldCamera 3. A brilhante cúspide de estrelas marcam o centro da galáxia. Espiralando para fora são faixas de poeira que estão em silhueta contra a população de esbranquiçadas estrelas de meia-idade. Estrelas azuis (muito mais jovens) rastreiam os braços espirais. 
 Majestic Disk of Stars
Fonte: NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble
Collaboration; Acknowledgment: M. Crockett and S. Kaviraj (Oxford University, UK),
R. O’Connell (University of Virginia), B. Whitmore (STScI), and the WFC3 Scientific
Oversight Committee.
Gigante Anel de Buracos Negros : Apenas a tempo para Dia dos Namorados (USA) vem uma nova imagem composta da Arp 147, de um par de galáxias em interação localizada a cerca de 430 milhões anos-luz da Terra, que mostra os raios-X Chandra da NASA X-ray Observatory (rosa) e dados ópticos do Hubble Space Telescope (vermelho, verde, azul) produzido pelo Space Telescope Science Institute, ou STScI.  Arp 147 contém o remanescente de uma galáxia espiral (direita), que colidiu com a galáxia elíptica no lado esquerdo. Esta colisão produziu uma onda de expansão da formação de estrela que aparece como um anel azul, contendo em abundância de jovens estrelas massivas. Estes raça estrelas através de sua evolução em poucos milhões de anos ou menos e explodem como supernovas, deixando para trás estrelas de nêutrons e buracos negros. As nove fontes de raios-X espalhados por todo o anel no Arp 147 são tão brilhantes que elas devem ser buracos negros com massas que são susceptíveis de dez a vinte vezes maior do que o sol.
 Uma fonte de raios-X também é detectado no núcleo da galáxia vermelha do lado esquerdo e pode ser alimentado por um mal-alimentados buraco negro supermassivo. Esta fonte não é evidente na imagem composta, mas pode facilmente ser visto na imagem de raios-X. Outros objetos alheios a Arp 147 são também visíveis: uma estrela de primeiro plano no canto inferior esquerdo da imagem e um quasar de fundo como a fonte rosa acima e à esquerda da galáxia vermelha.
 Giant Ring of Black Holes
 Image Credit: X-ray: NASA/CXC/MIT/S .Rappaport et al., Optical: NASA/STScI

A Nebulosa por Qualquer Outro Nome: As nebulosas são enormes nuvens de poeira e gás que ocupam o espaço entre as estrelas. Algumas têm nomes muito bonitos para corresponder a sua boa aparência, por exemplo, a nebulosa Rosetta (Rosa), enquanto outras têm nomes mais utilitários. Tal é ocaso da LBN 114,55 +00.22, visto aqui em uma imagem do WISE da NASA. Batizado em homenagem ao astrónomo que publicou um catálogo de nebulosas em 1965, LBN significa "Lynds Bright nebula".O 114,55 +00.22 números referem-se as coordenadas da nebulosa em nossa galáxia, servindo como uma espécie de endereço residencial galáctico. Os astrônomos classificam LBN 114,55 +00.22 como uma nebulosa de emissão. Ao contrário de uma nebulosa de reflexão, o que reflete a luz de estrelas próximas, uma nebulosa de emissão emite luz. As nebulosas de emissão são geralmente encontrados nos discos de galáxias espirais, e são lugares onde as novas estrelas estão se formando. As cores usadas na imagem representam determinados comprimentos de onda da luz infravermelha. Azul e turquesa representam a luz emitida em comprimentos de onda de 3,4 e 4,6mícrons, que é predominantemente de estrelas. Verde e vermelho representam a luz a partir de 12 e 22 microns, respectivamente, o que é emitido principalmente pela poeira. 
 A Nebula by Any Other Name
Crédito da imagem: NASA / JPL-Caltech / UCLA

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Nebulosas

As famosas Nebulosas são, basicamente, nuvens de poeira, hidrogênio e plasma onde, constantemente, ocorrem formações estelares; ou seja, nascimento de estrelas. Como o processo de formação das estrelas é muito violento, os restos de materiais lançados ao espaço por ocasião da grande explosão formam um grande número de planetas e de sistemas planetários. A nebulosa mais conhecida é a Nebulosa da Águia, que forma uma das mais belas fotos da NASA, "Os Pilares da Criação".

Os Pilares da Criação, na Nebulosa da Água.

Existem quatro tipos de Nebulosas: As Nebulosas de Emissão, as de Reflexão, as Escuras e as Planetárias.
As Nebulosas de Emissão 
são nuvens de gás com temperatura alta. Os átomos na nuvem são energizados por luz ultravioleta de uma estrela próxima e emitem radiação quando decaem para estados de energia mais baixos (luzes de néon brilham praticamente da mesma maneira). Nebulosas de emissão são geralmente vermelhas, por causa do hidrogênio, o gás mais comum do Universo e que comumente emite luz vermelha. Um exemplo é a Nebulosa de Órion:
Nebulosa de Órion.

As Nebulosas de Reflexão 
são nuvens de poeira que simplesmente refletem a luz de uma estrela ou estrelas próximas. Nebulosas de reflexão são geralmente azuis porque a luz azul é espalhada mais facilmente. Exemplo:
"As Sete Irmãs", na Constelação de Touro.
As Nebulosas Escuras são nuvens de poeira que parecem estar concentradas, já que não há estrelas para que haja a reflexão da luz. Podem ser observadas como caminhos que obscurecem o fundo brilhante da Via Láctea ou outra nebulosa de Emissão ou Reflexão ou bloqueiam alguma estrela. Exemplo:

Nebulosa Cabeça de Cavalo

As Nebulosas Planetárias s
ão constituídas por um invólucro de gás e plasma que rodeiam certos tipos de estrelas no período final de sua vida. Ao contrário do que o nome supõe, tais nebulosas nada tem a ver com planetas e são chamadas assim por se parecerem com planetas gigantes gasosos. Exemplo:



Nebulosa Helix

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

A Nebulosa do Véu

Se tiver alguma palavra ou frase errada, me desculpem. Estava em inglês e não sei se a tradução ficou totalmente correta! Obrigada. 
A Nebulosa do Véu
Delicadas na aparência, estes filamentos de choque, gás brilhante, drapeado no céu do planeta Terra em direção à constelação de Cygnus, compõem a Nebulosa do Véu.
A nebulosa é um remanescente de supernova grande, uma nuvem de expansão, nascida da explosão (morte) de uma estrela massiva.
A luz da explosão da supernova original provavelmente atingiu a Terra mais de 5.000 anos atrás.
Também conhecido como o Cygnus Loop, a Nebulosa do Véu agora mede cerca de 3 graus ou cerca de 6 vezes o diâmetro da Lua cheia.
Isso se traduz em mais de 70 anos-luz na sua distância estimada de 1.500 anos-luz.
Na verdade, a Nebulosa do Véu é tão grande que suas partes mais brilhantes são reconhecidas como independentes, incluindo Vassoura da Bruxa (NGC 6960) na parte inferior desta visão deslumbrante do céu e do Triângulo Pickering (NGC 6979) abaixo e à direita do centro. Na parte superior é o Assombro IC 1340.

A Nebulosa Roseta (da Rosa)


A Nebulosa - Roseta.
Foto: Site Nasa/Image of the Day
Localizada a cerca de 5.000 anos-luz da Terra, essa imagem composta mostra a Roseta, região de formação estelar. Os dados do Chandra X-ray Observatory são pintados de vermelho e delineado por uma linha branca. Os raios X revelam centenas de estrelas jovens no cluster central e aglomerados fracos de ambos os lados. Dados ópticos do Digitized Sky Survey e o Observatório Nacional Kitt Peak (roxo, laranja, verde e azul) mostram grandes áreas de gás e poeira, incluindo as colunas gigantes que ficaram para trás depois de intensa radiação de estrelas massivas corroeu o gás mais difusa.
Um estudo recente do Chandra cluster no lado direito da imagem, chamada NGC 2237, fornece a primeira prova das estrelas de baixa massa do aglomerado de satélite. Anteriormente, apenas 36 jovens estrelas foram descobertas em NGC 2237, mas o trabalho de Chandra tem aumentado esse exemplo para cerca de 160 estrelas. A presença de vários raios-X emitem estrelas ao redor dos pilares e da detecção de uma saída - normalmente associados com muito jovens estrelas - proveniente de uma área escura da imagem óptico indica que a formação estelar continua em NGC 2237. Combinando esses resultados com estudos anteriores, os cientistas concluem que o cluster central formado em primeiro lugar, seguido pela expansão da nebulosa, o que provocou a formação de dois clusters vizinhos, incluindo a NGC 2237.

Crédito de imagem: raios-X (NASA / CXC / SAO / Wang J et al.) Óptica (DSS & NOAO / AURA / NSF / KPNO 0,9 m / Reitor T. et al)

sábado, 7 de agosto de 2010

A formação do Universo

Uma questão que sempre despertou curiosidade dos seres humanos desde a antiguidade é como teria surgido o Universo, essa imensidão formada por espaço, tempo, matéria e energia. Há muitos tipos de respostas, principalmente religiosas, mas, conforme passou o tempo, foram surgindo novas teorias científicas baseadas em aspectos reais. A teoria religiosa fala que o Universo e tudo que há dentro dele, inclusive o ser humano e os animais, foi criado por um ser supremo, no caso, Deus. Isso não foi comprovado, e ninguém nunca vai saber se é verdade ou não. Se aconteceu, não sabemos, aí surge a dúvida. Por isso, foi elaborada a teoria do Big Bang, e, por ela ser científica, é considerada "mais real" e com mais chances de ser verdadeira. Vamos detalhá-la.

A Teoria da Grande Explosão 
(em inglês, Big Bang) diz que toda a matéria do Universo estava comprimida , ocupando um volume extremamente pequeno. Ocorreu então, uma grande explosão, que originou o Universo que até hoje está em expansão. Estima-se que ele aconteceu há aproximadamente 15 bilhões de anos!





A Teoria Religiosa, como disse aí em cima, é basicamente que Deus criou o Universo. É muito simples. Muitos religiosos acreditam nessa teoria, que, apesar de muito complexa em relação á Deus, é também muito simples, pois não se sabe ao certo se foi isso o que aconteceu. Se for verdade, nunca saberemos. Quem acredita, acredita, mas muitas pessoas confiam mais na teoria do Big Bang, por ser científica e aprovada por pessoas que entendem disso (astrônomos, astronautas, etc). A Teoria Religiosa envolve também a criação do Homem, pois depois que ele fez a luz do Universo, que antes eram trevas, etc, ele criou os mamíferos, os répteis e, por fim, o Ser Humano e a Mulher. Isso não foi comprovado, então, não pode ser utilizada como base para estudos, pois não tem como se estudar sem provas de que realmente aconteceu! Mas, apesar disso, ainda pode ser considerada uma teoria avaliável.

Também existem as Teorias Mitólogicas, que são muito parecidas com a Teoria Religiosa. Elas consistem na crença de que os seres mitológicos, ou seja, fruto das imaginações indígenas e das diversas culturas do Mundo, que criaram todo o Universo. Algumas dizem que o Universo foi fruto do amor entre o Sol e a Lua, que tiveram vários filhos, sendo eles os Planetas. Vou colocar aqui uma imagem do mito da criação segundo aborígenes australianos.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...