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quinta-feira, 21 de março de 2013

Pisca-pisca noturno? Luzes do passado?

Olá Astroleitores!
Adivinharam o tema da postagem?
Fonte da imagem: Tumblr
Ah, as estrelas... particularmente, um de meus assuntos prediletos. Tão inspiradoras! Mas deixando o lado lírico e poético destas belezinhas a parte, elas também impressionam quanto ao lado científico. 

Estrelas... elas cintilam, certo?

Errado!

Aquele pisca-pisca que vemos no céu noturno é apenas uma ilusão de ótica. O que cintila não são as estrelas propriamente ditas, e sim a imagem que temos delas. O brilho desses corpos celestes tem de atravessar mais de 100 quilômetros da atmosfera terrestre antes de chegar aos nossos olhos e, durante essa travessia, os raios são "balançados" pelo ar, dando a impressão de que as estrelas têm sua luminosidade alterada o tempo todo. 
Por parecerem pequenos pontinhos vistas daqui, quando a atmosfera age em sua luz e distorce suas imagens, a ilusão que temos é a do efeito pisca-pisca. Esse mesmo efeito não ocorre com os planetas visíveis a olho nu - Marte, Vênus, Júpiter e Mercúrio - já que aos nossos olhos suas imagens são maiores que as das estrelas, logo a distorção submetida pela atmosfera não é o suficiente para fazê-los cintilar. Apesar de que até mesmo os planetas, quando o ar está muito agitado, podem parecem piscar.
Vale a pena lembrar que no espaço, sem a interferência da nossa atmosfera, o brilho de qualquer astro é sempre fixo.
Outra coisa interessante: a maioria das estrelas que vemos já não existe mais; ou seja, não estamos vendo a estrela de fato, e sim o seu brilho, que ainda viaja até nossa atmosfera e logo mais, através dela. São luzes do passado, de estrelas que já morreram, mas que de alguma forma se mantém vivas para nós com sua luz.

De qualquer forma, ao menos para mim, é impossível não amá-las... Ha-ha.

Fonte (com modificações): Mundo Estranho

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

As melhores fotos espaciais de 2012

Olá Astroleitores!
A National Geographic elegeu as melhores fotos espaciais do ano de 2012.
É realmente uma mais linda que a outra, confiram:

Nebulosa de Hélix
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: ESO
Conhecida popularmente como "o olho de Deus", se encontra na constelação de Aquário e é a nebulosa mais próxima da Terra (700 anos-luz). É um bom exemplo visual do que acontece quando estrelas como o nosso Sol morrem.

Rastros de estrelas com auroras
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Alex Cherney/TWAN
Essa fotografia - tirada na península Mornington, na Austrália - mostra rastros de estrelas (star trails) juntamente com auroras no horizonte.

Dia e noite na mesma foto
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: NASA
Além da nave espacial russa Soyuz, essa imagem também consegue mostrar a luz do dia invadindo o lado esquerdo da tela e, à direita, auroras noturnas acima do Oceano Índico.

Nebulosa da Vassoura de Bruxa
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Robert Franke/National Geographic
A nebulosa da Vassoura de Bruxa (ou Dedo de Deus) faz parte da Nebulosa do Véu. O que a elegeu como uma das melhores fotos foi a dificuldade em capturá-la, já que poucas imagens do universo profundo fornecem a sensação de forma e estrutura nitidamente.

Aurora Ártica
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Max Edin/National Geographic
Capturada pelo fotógrafo Max Edin em Longyearbyen, na Noruega. Segundo ele, esta foi certamente a aurora boreal mais linda que ela já presenciou.

Marte congelado
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: NASA
Esta fotografia tirada pela sonda Mars Reconnaissance mostra dunas naturais da regiões polares de Marte, que parecem até esculpidas.

Auto-retrato espacial
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Project Gemini Online Digital Archive
Auto-retrato tirado por Buzz Aldrin em 1966, durante uma das missões do projeto Gemini, divulgado recentemente. Difícil superar um auto-retrato desse gabarito, hein?!

O elmo de Thor
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Observatório de Cerro Tololo/National Geographic
A 15 mil anos-luz da Terra, na constelação de Cão Maior, encontra-se a nebulosa NGC 2359, mais conhecida como o Elmo de Thor. Ela assumiu a forma de um elmo com asas por causa da radiação de estrelas muito massivas em seu interior.

A grandiosidade do Sol
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic
A imagem capturou uma explosão solar, conhecida como ejeção de massa coronária, que emite radiação do Sol e provoca as auroras em determinadas regiões da Terra.

Tempestade em Saturno
Confira as 10 melhores fotos espaciais de 2012
Fonte da imagem: Reprodução/National Geographic
A imagem, capturada pela sonda Cassini, mostra uma grande tempestade no pólo norte de Saturno.

Para ver outras fotos da seleção, acesse o site.
Fonte: TecMundo

Evolução estelar

Este é um dos conteúdos nível 4 (Ensino Médio) da OBA*

Ômega Centauro, o maior aglomerado
globular da Via Láctea.
(scienceblogs.com.br)
"Evolução Estelar" é o nome dado à série de estágios e mudanças que ocorrem na vida de uma estrela. Essas etapas avançam de forma gradual e lenta, podendo levar até bilhões de anos.
As estrelas, assim como nós, seres humanos, nascem, vivem e morrem.
O primeiro estágio da evolução estelar é o nascimento
Aglomerados estelares são verdadeiros "jardins de infância". São várias estrelas recém-nascidas, próximas, geralmente formadas da mesma nuvem de gás e poeira, amadurecendo. Existe um tipo de aglomerado estelar, o chamado aglomerado globular, onde as estrelas estão bem juntinhas em apenas um ponto, quase que esférico. 
Berçário Estelar LH95
(astronomy-universo.blogspot.com)

As estrelas nascem no que chamamos de berçário estelar, nuvens de gás e poeira cósmica, que pela força da gravidade se agrupam, adquirem densidade e calor e formam um tipo de disco (o mesmo tipo que deu origem ao sistema solar).
 Após muito tempo nessa situação, o disco fica tão denso e tão quente que converte seus átomos de hidrogênio em átomos de hélio. 
Essas fusões nucleares não cessam tão cedo. O hidrogênio continua sendo convertido em hélio, o que funciona como um combustível para a atividade da estrela. 

Plêiades, estrelas jovens.
(anjosereno.webnode.pt)
Assim como é a fase da adolescência e puberdade para nós, ser uma estrela jovem é passar por constantes mudanças, intensa atividade e diversas instabilidades. Ela sofre variações na temperatura, massa e diâmetro.
Durante a meia-idade, (quando a estrela chega em sua sequência principal, fica apenas queimando hidrogênio) ela ainda é muito jovem, portanto ficará nesse ciclo durante muito tempo. Diz-se que a estrela chegou em sua fase de estabilidade. Essa fase equivale a quase 90% de toda a vida das estrelas.
Antares, uma gigante vermelha.
(megastrologia.com.br)

A maturidade da estrela começa quando a maior parte de sua reserva de hidrogênio já se esgotou. Praticamente todo o seu núcleo já se converteu em hélio, assim, a fusão entre as moléculas de gás diminui e dá início a um período de contração e superaquecimento. Novamente, a densidade e o calor aumentam tanto que o movimento se inverte e a estrela passa a se expandir, virando uma gigante vermelha.


Estágios finais da evolução estelar
A morte de uma estrela depende crucialmente de sua massa;
1. Se a massa da estrela for até duas vezes a do Sol, sua contração a transformará em uma anã branca, pequeno astro moribundo, 100 vezes menor que seu tamanho original; 2. Se a massa for duas a três vezes a do Sol, sua contração será tão violenta que as partículas de gás tornam-se nêutrons. O resultado é a chamada estrela de nêutrons, o segundo corpo celeste mais denso do Universo; 3. Se a massa da estrela for três vezes maior que a do Sol, sua contração final será tão violenta que o núcleo se transformará num buraco negro, o corpo celeste mais denso que se conhece. Enquanto isso, os gases periféricos dão origem a uma supernova, massa gasosa que brilha por pouco tempo e logo desaparece.
Fontes (com modificações!):

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

"Porque é que o céu é...?"

Olá Astroleitores!!! 

Todos prontos para mais um fim do mundo? No Japão já é dia 21, então, tem alguma coisa errada aí...
Hahaha.

Vim aqui para divulgar uma série de posts do blog Observações Noturnas feito (muito bem feito, aliás!) pelo meu camarada lá da "Terrinha", o Carlos Capela. Gosto muito da forma com que ele escreve suas postagens em forma de seguimentos, continuações, e essa que divulgarei agora... eu a-do-rei.
A série é constituída por cinco posts, cada um explicando porque é que o céu toma determinada cor.
Ficam aí os links, espero que vocês curtam tanto quanto eu (:


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Teorias e riscos acerca da expansão do Universo

Olá Astroleitores!

Reservei esse post exclusivamente para tirar uma dúvida vinda do astroleitor Leonardo Comerlatto e falar sobre esse assunto que eu nunca comentara aqui no blog tão especificamente.
Pergunta: "Existe algum risco em relação a expansão do Universo?"

Bem... que o Universo está em expansão nós já sabemos. Na verdade, ele sempre esteve, mas só descobrimos isso há mais ou menos um século, pois até então o processo era lentíssimo, imperceptível. A expansão do Universo é uma consequência do Big Bang, a grande explosão que originou o Cosmos; logo, o Universo expande-se desde que surgiu, porém nos últimos tempos essa "inflação" tem ocorrido em ritmo bem mais acelerado e aparente.

www.inovacaotecnologica.com.br
Ano passado, três cientistas ganharam o Prêmio Nobel de Física com seus estudos sobre a expansão do Universo, adquiridos com observações constantes de Supernovas. As estrelas explodem quando chegam ao final de sua vida, e baseados nessas explosões, afirmaram que o Universo está inflando cada vez mais rápido; pois a luz emitida pelas supernovas está cada vez mais distante de nós.
Estes cientistas também apresentaram riscos que o Universo corre se continuar crescendo: o "Big Rip", grande rasgo, em inglês, um tipo de morte cósmica onde galáxias, estrelas e até os próprios átomos seriam dilacerados; ou um tipo de "nova era glacial": O Universo se inflaria tanto, tanto, que ficaria "distante" das fontes de luz e energia, tais fontes se dispersariam e um frio intenso e rigoroso tomaria conta de toda a imensidão.

Mas, de acordo com um grupo de cientistas brasileiros, essa teoria é um bocado exagerada. Seus estudos indicam que a expansão começará a frear daqui aproximadamente 6 bilhões de anos, e o fim catastrófico sugerido pelos cientistas norte-americanos seria substituído por um fim lento e tranquilo.
O que refuta a teoria do suposto fim catastrófico é imaginar que o Universo se expandirá para sempre. "Se isso acontecer, você acaba tendo um horizonte de eventos futuros, previsíveis, ou mesmo uma singularidade", diz Alcaniz.
"Singularidade" refere-se a uma situação em que as leis do cosmos simplesmente não valem mais - na singularidade de um buraco negro, por exemplo, a gravidade e a pressão seriam infinitas. A maioria dos físicos rejeita a existência da singularidade, pois se tudo no mundo real fosse determinado, infinito, irrefutável, inquestionável, o Universo não faria mais sentido.
Em particular, a chamada teoria das cordas - hoje a principal candidata a explicar todos os fenômenos cósmicos de maneira coerente - não poderia ser formulada se a expansão desenfreada do Universo realmente desembocasse num horizonte de eventos.
Alcaniz e seus colegas escaparam do dilema conciliando as observações sobre a expansão com o conceito de campo escalar. O lado interessante do campo escalar é que ele é dinâmico, "evolui ao longo do tempo e do espaço na histórica cósmica", explica o pesquisador.
"Nesse contexto, a expansão teria sido desacelerada no passado, teria começado a acelerar há 5 bilhões de anos e, daqui a 6 bilhões de anos, pararia de acelerar de novo", diz ele.


galileu.globo.com
"Daqui a alguns poucos anos, é possível que nós já tenhamos dados para descartar ou confirmar essa proposta. Para isso, ainda é preciso melhorar a precisão das medições de fenômenos como as explosões de supernovas, a radiação cósmica de fundo (o "eco" da explosão que criou o Universo) e a estrutura dos aglomerados de galáxias", afirma o cosmólogo Jailson Alcaniz, coordenador do estudo.
A explicação para o processo de expansão foi proposta com base na existência de energia escura, que exerceria força contrária a da gravidade e ao invés de atrair, afastaria as coisas. 
Dessa forma, o risco de um "Big Rip" seria afastado. Ao invés de ser feito em pedacinhos no fim de sua história, o Universo continuaria a se expandir, mas num ritmo cada vez mais lento, tornando-se, pouco a pouco, mais rarefeito e mais frio e morrendo suavemente.

"É um final como o que imaginávamos antigamente para o cosmos", resume Alcaniz.

Hoje, tanto o modelo do "Big Rip" quanto o do grupo podem explicar as observações astronômicas. Só medições mais precisas é que poderão mostrar quem está com a razão.



sábado, 15 de dezembro de 2012

Planeta natal de Superman localizado no mundo real


Olá caros Astroleitores :D

Ontem, quando entrei na home do blogger, bati o olho num post que me interessou bastante, vindo lá do blog Da Terra Para as Estrelas, do meu colega Otávio Jardim Ângelo. 
Minha vontade era ter replicado essa noticia ontem mesmo, mas como estava blogando pelo celular e o navegador não era compatível e bla bla bla, não foi possível. Então, hoje o farei (:

A maioria das pessoas, mesmo as que nunca leram os quadrinhos, sabe ou ouviu falar da história do Super-Homem. Ele foi enviado à Terra ainda bebê quando seu planeta, Krypton, explodiu. Nunca foi determinado onde Krypton "se localizava", portanto cada autor se permitia contar uma versão sem contradizer nenhuma determinação, digamos, universal.
Em novembro foi publicado uma história em que revela onde fica (ou ficava) Krypton: na constelação de Corvo. (ilustração: DC Comics)
 Isso, porém, mudou no último dia 7 de novembro quando a DC Comics publicou uma edição onde, no final da publicação, uma história de 8 páginas revelava a localização de Krypton:  na constelação do Corvo, orbitando a estrela LHS 2520 a 27,1 anos-luz  de distância da Terra.

Quem pesquisou e escolheu a candidata mais provável para ser o sol vermelho de Krypton foi Neil DeGrasse Tyson (que está regravando Cosmos). O astrônomo reuniu as informações dadas pelas histórias em quadrinhos e, assim, pôde deduzir a localização.

Para saber mais, acesse:

domingo, 8 de julho de 2012

Disco de poeira que origina planetas "simplesmente desapareceu"

"Astrônomos do Observatório Gemini, de La Serena, no Chile, reportaram um caso curioso de "desaparecimento" na revista Nature. Segundo eles, o disco de poeira e gás que se formou ao redor de uma estrela parecida como Sol - e que pode ser um dos elementos responsáveis pela formação de planetas como a Terra - não está mais no local. E ninguém sabe o porquê.
Normalmente, esses discos são formados por componentes que formam planetas rochosos como o nosso, diz Ben Zuckerman, um dos pesquisadores responsáveis pela descoberta. Compostos por material em temperaturas relativamente altas, as composições podem ser identificadas por telescópios que identificam luz infravermelha.
O disco ao qual os astrônomo se referem rodeia a estrela TYC 8241 2652 e foi identificado pela primeira vez em 1983 por um satélite da Nasa, a Agência Espacial dos Estados Unidos. O anel brilhou por cerca de 25 anos, até que sua luz foi perdendo intensidade durante 2 anos e meio. Uma imagem registrada no último dia 1º de maio comprovou que a nuvem de poeira simplesmente desapareceu.
Representação de um anel de poeira ao redor de uma estrela.
A estrela é relativamente jovem, com apenas 10 milhões de anos, comparada ao nosso Sol já em meia-idade, com 4,6 bilhões de anos, disse Zuckerman. O anel era composto por "uma grande quantidade de pequenas partículas, trilhões e trilhões delas".
"Muita poeira orbitando tão perto de uma estrela jovem significa que planetas como os que temos no nosso Sistema Solar estariam em processo de formação", disse ele. Mas, de repende, todos essas potenciais condições para a formação de planetas sumiram. "Não sabemos com detalhes de onde a nuvem de resíduos veio, e também não sabemos como ela desapareceu tão rapidamente", conclui o astrônomo.
Especialistas apontam duas possíveis razões para o sumiço - a poeira pode ter sido atraída pela estrela ou ter sido afetada por outros corpos espaciais, embora nenhuma das teorias pareça provável. A TYC 8241 2652 estpa a cerca de 450 anos-luz da Terra. Um ano-luz corresponde a cerca de 10 trilhões de quilômetros, a distância que a luz viaja em um ano."
Fonte: O Estadão

domingo, 8 de abril de 2012

Caros curiosos...

Olá!!!

Fiquei uma semana sem postar e hoje, aproveitando o domingão, resolvi trazer algumas curiosidades à vocês :)
Encontrei dois sites - ambos possuem o mesmo conteúdo - porém vou colocar aqui apenas o essencial, relevante e plausível.

O Universo se expande cerca de 1,6 bilhões de km por hora;

Parte da interferência na sua TV se deve as ondas do Big Bang que gerou o universo.

A Terra não é exatamente uma esfera (acho que todos sabem disso) e pesa 5.980.000.000.000.000.000.000 toneladas.

 A Lua se afasta da Terra cerca de 3cm por ano, que equivale a 3 m por século.

 Quasares (quasar é uma abreviação de “quase estelar”) são buracos negros gigantes no centro das galáxias. São fortes emissores de luz e ondas de rádio. Esse tipo de corpo celeste gira muito rapidamente. Os astrônomos acreditam que são alguns dos objetos mais antigos e distantes do Universo.

 Buracos negros são estrelas pesadas, que entraram em colapso. Sua gravidade é tão intensa que afeta o espaço em volta e atrai a própria luz. 

 Estrelas de nêutrons são corpos supercompatos, ultramassivos, que giram muito rápido e possuem gravidade extremamente alta. São formadas quando estrelas com massa oito vezes maior que a do Sol esgotam sua energia nuclear. 

 Existem vários sistemas de identificação de astros. Os mais usados são o sistema Messier (M) e o Novo Catálogo Geral de Nebulosas e Aglomerados de Estrelas (NGC). Muitas galáxias são identificadas pelo dois sistemas. Um exemplo é Andrômeda, que é identificada como M 31 e NGC 224.

 Anã branca é a fase final de uma estrela, depois que ela desprendeu suas camadas externas, restando apenas o núcleo. São corpos pequenos, com matéria densa e quente, além de brilho intenso. 

Nebulosas são corpos celestes formados por gases e poeira, nas quais nascem as estrelas. Ganhou esse nome por serem parecidas com nuvens. As nebulosas mais conhecidas são a de Água, Órion, Bumerangue, Olho de Gato e Tarântula. 

Galáxias são sistemas formados por poeira, gases e estrelas, unidas por sua própria gravidade. Existem diversos tipos de galáxias: espirais (como a Via Láctea na imagem acima), elípticas, barradas e irregulares.

 Os cientistas não sabem precisar quantas galáxias existem no Universo, mas calculam que seja algo em torno de 100 bilhões. O número de estrelas varia de galáxia para galáxia, ficando entre 100 bilhões e três trilhões de astros. 

 A galáxia mais próxima da Via Láctea é Andrômeda, também chamada de M31, localizada a dois milhões de ano-luz de distância. 

A estrela mais luminosa da Via Láctea é Eta Carinae, que emite cinco milhões de vezes mais energia que o Sol.

Já a estrela mais brilhante descoberta pelo ser humano é a supernova SN1987A, da galáxia Grande Nuvem de Magalhães. Sua luminosidade é maior do que a da sua própria galáxia.

 A Via Láctea e a galáxia de Andrômeda fazem parte do mesmo aglomerado galáctico, o Grupo Local, com 30 membros. Segundo os astrônomos, Via Láctea e Andrômeda não só se chocarão formando uma só galáxia, como viajam pelo espaço na direção do aglomerado de Virgem, formado por centenas de outras galáxias.

15- Em uma noite de céu aberto podemos enxergar cerca de 2.500 estrelas. 

 A luz que vem do sol demora cerca de 8 minutos para chegar a Terra. Pode parecer estranho, mas a luz de muitas estrelas levam milhares anos para chegar até aqui. Se uma estrela que fica a 15.000 mil ano-luz explodir nesse momento, o evento só sera visto da Terra daqui a 15.000 mil anos. 

 O Sol é 330.000 vezes maior que a Terra. Aliás, você sabia que o Sol possui 99,9% de toda a matéria do Sistema Solar?

Júpiter é duas vezes maior do que todos os outros planetas, satélites, asteróides e cometas do Sistema Solar juntos. Júpiter também possui o maior nº de 'luas': 63. O segundo lugar fica com Saturno, com 34 luas.

 A temperatura da Lua pode chegar a 100º C durante o dia lunar e -175º C à noite.

A constelação do Cruzeiro do Sul é formada por 54 estrelas; porém, somente cinco são visíveis a olho nu.

Se dermos um sumiço nos átomos, seres vivos, planetas, constelações, galáxias, tudo, tudinho mesmo, o universo continuará pesando três quartos do que pesava antes – ou seja, restarão 73% da sua massa original. 

Planetas, constelações e galáxias formam apenas 4% do universo. O resto é feito de matéria escura, um tipo estranho de matéria sobre a qual os cientistas não sabem nada. 

Se está tentando decorar o nome das estrelas, comece por esta: Torcularis Septentrionalis. Difícil de pronunciar, e também difícil de esquecer.

Um carro a 160km/h demoraria 221 000 milhões de anos a chegar ao centro da Via Láctea;

Os astronautas não podem chorar. Não que seja lei, mas porque não existe gravidade para que as lágrimas possam escorre;

O maior vulcão conhecido situa-se em Marte, o Monte Olimpo, 3 vezes mais alto que o nosso Monte Evereste;

Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. Trata-se de uma média de 410kg por dia;

As estrelas não cintilam. O que vemos, é a interferência da atmosfera terrestre na luz que chega até nós;

Planeta é uma palavra grega que significa viajante. Deram esse nome aos planetas pois estes se deslocavam em relação às estrelas “fixas”;


A ventania em Netuno chega a atingir os 2 100km/h;

Não conseguimos ver uma única estrela em tempo real, e a maioria vemos mesmo com milhares de anos de atraso. Até o nosso Sol demora 8 minutos e 20 segundos a chegar a nós, se ele explodisse, demoraríamos 8 minutos para perceber. E algumas estrelas que observamos no céu podem já nem existir…

45% dos americanos desconhecem que o Sol é uma estrela;

O primeiro pé a pousar na Lua (de Neil Armstrong) calçava o número 41;

O menor buraco negro já descoberto tem apenas 24km de diâmetro. Estes micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores;

O teu corpo junto do buraco negro da curiosidade acima, seria transformado num simples fio de espaguete.

FONTES: 

sábado, 31 de março de 2012

Constelações variam nos hemisférios?

Olá meu povo e minha pova!

Há mais de 1 mês recebi um e-mail de um Astroleitor chamado Eduardo Almeida. No dia estava com pressa e não prestei muita atenção, não de propósito e sim porque realmente estava com pressa. Depois voltei, li e fiquei muito curiosa, pois ele estava com uma dúvida que nem eu mesma tinha conhecimento. Já tinha ouvido falar, porém nunca tive oportunidade e "incentivo" suficiente para pesquisar...
Ando um tanto quanto preguiçosa ultimamente xD

Pois então, Eduardo me perguntou se o hemisfério Sul possui mais constelações que o hemisfério Norte, e, se possui, qual seria o motivo.
Pesquisei - e pesquisei muito - para entender e postar aqui no blog numa linguagem que vocês também entendessem, sem tantos "palavrões" difíceis rs.
Na realidade não existem muitos sites falando sobre isso, pra ser sincera só encontrei um trecho no Wikipedia (que eu não considero confiável a nível científico) e alguns outros sites em que a linguagem é muito complicada.


De fato, o hemisfério Sul possui mais constelações VISÍVEIS que o Norte. Aqui está a lista:

No hemisfério Norte podes encontrar: Andrómeda, Cocheiro, Boieiro, Girafa, Cães de caça, Cão Menor, Cassiopeia, Cefeu, Cabeleira de Berenice, Coroa Boreal, Cisne, Golfinho, Dragão, Potro (Cavalinho), Hércules, Lagartixa, Leão Menor, Lira, Lince, Pégaso, Perceu, Flecha (Sete), Triângulo, Ursa Maior, Ursa Menor e Raposinho.
No hemisfério Sul, podes encontrar: Máquina-PneumáticaAve-do-ParaísoA ÁguiaO Altar, Cinzel, Cão Maior, Quilha, Centauro, Baleia, Camaleão, Compasso, Pomba, Coroa Austral, Corvo, Taça, Cruzeiro do Sul, Espadarte, Erídano, Fornalha, Grou, Relógio, Hidra Fémea, Hidra Macho, Índio, Lebre, Lobo, Montanha da Mesa, Microscópio, Unicórnio, Mosca, Régua, Octante, Serpentário, Orionte, Pavão, Fénix, Pintor, Peixe Austral, Popa (Ré), Bússola, Retículo, Escultor, Escudo de Sobieski, Serpente, Sextante. Telescópio, Triângulo Austral, Tucano, Vela e Peixe Voador.

Podemos perceber que a quantidade é bem maior no hemisfério Sul.
MAAAAS...
Na verdade, o que varia não é a quantidade em cada hemisfério, e sim a visibilidade, ou seja; ambos os hemisférios possuem as mesmas constelações (afinal só existe um plano celeste, "um céu"), porém só enxergamos determinadas constelações aqui no hemisfério Sul que não são visíveis no hemisférioNorte, e vice-versa.

FONTE: Explicatorium (ótimo site, linguagem clara e objetiva, indico muito a vocês!!!)

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