quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Possíveis aparições extraterrestres em missões espaciais

A Apollo 11 é considerada a missão espacial de maior sucesso da história da exploração espacial.

Por quê?


Há muitas razões bastante conhecidas, mas uma delas pode ter passado despercebida e talvez seja a prova de que não estamos sozinhos no universo.
Em 1969, no auge da Guerra Fria, os soviéticos haviam assumido a dianteira da corrida espacial. Em 21 de julho do mesmo ano, Neil Armstrong e “Buzz” Aldrin Jr. fizeram história ao se tornarem os primeiros a pisar na superfície lunar, cumprindo assim o objetivo traçado pelo histórico discurso do presidente John F. Kennedy em 1961.


Mas outro fato histórico que muitos desconhecem ou ignoram ocorreu antes da chegada do homem à Lua.
Os astronautas da Apollo 11 mantinham comunicação constante com a NASA, em Houston. Três dias após o lançamento, um deles perguntou se alguém em Houston poderia informar a posição da S-IVB em relação a eles.
A S-IVB era a última parte do foguete propulsor da Apollo 11, que tinha se desprendido dois dias antes. O centro de controle respondeu que a mesma se encontrava a 6 mil milhas náuticas de distância.
Em muitas entrevistas, “Buzz” Aldrin Jr. declarou ter visto através de uma das escotilhas do módulo espacial um objeto luminoso que viajava ao lado deles e que não podia ser parte do próprio foguete.
Os astronautas tiveram o cuidado de não revelar, durante a transmissão, que havia um objeto desconhecido movendo-se junto com eles, e de perguntar à base em Houston o que estavam vendo.
Como sabiam que a transmissão estava disponível para muitas pessoas, temeram que alguém pudesse pensar que se tratava de extraterrestres e solicitar o regresso da Apollo 11 antes da hora.


Até hoje, o que quer que a tripulação tenha visto, não foi identificado ou reconhecido oficialmente.
Essa não é a única declaração do possível encontro com OVNIs em missões espaciais.
Gordon Cooper, um dos sete astronautas do projeto Mercury, foi o primeiro americano a dormir em órbita. Ele também participou do projeto Gemini.



Por muito tempo, Cooper manteve em segredo seus encontros pessoais com OVNIs, mas decidiu contar suas experiências.
Em 1951, quando voava pela Força Aérea dos Estados Unidos, Cooper e outros pilotos foram testemunhas de um jamais explicado oficialmente: uma frota de OVNIs, centenas deles, voando em formação.
Esse fenômeno foi relatado no momento de sua ocorrência. De acordo com declarações do próprio Cooper, não poderiam ser balões meteorológicos porque eram mais rápidos e estavam a grande altitude.
Seis anos mais tarde, quando era supervisor e piloto de prova de naves experimentais na base aérea Edwards, na Califórnia, Cooper teve outro encontro com extraterrestres. Uma equipe experiente de fotógrafos, que deveria filmar a aterrissagem de uma nave experimental, fotografou e gravou a aterrissagem de um estranho disco voador a apenas 46 metros de distância. Cooper recebeu a ordem de revelar os negativos e confirmou a versão da equipe de gravação. Não se tratava de uma nave experimental da força aérea. O evento foi relatado a seus superiores e o material foi enviado a Washington, mas Cooper nunca mais ouviu falar do assunto.



Anos mais tarde, Cooper decidiu escrever uma carta às Nações Unidas com a proposta de criar um comitê para pesquisar o fenômeno OVNI. Na carta, ele dizia acreditar que veículos extraterrestres tripulados, sem dúvida mais avançados tecnologicamente, estavam visitando o planeta Terra.
Gordon Cooper morreu convencido de que o governo norte-americano adotava uma política de encobrimento desses fenômenos.
E pra quem só acredita vendo, segue o vídeo divulgado em 2004 pela Força Aérea Mexicana onde podemos ver um avião de reconhecimento sendo seguido por uma frota de OVNIS.


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