terça-feira, 24 de agosto de 2010

Dinâmica planetária e as idades da Terra

Simulação de período glacial
Retirado do Blog Bichos do Mato
O período inicial de formação da Terra foi marcado por temperaturas altíssimas e pelo bombardeamento contínuo por asteróides. Apesar de hoje a situação ser bem mais estável, as transformações da superfície terrestre nunca cessaram e nosso planeta continua a construir um ambiente bastante dinâmico.
A temperatura média do planeta, por exemplo, tem sofrido variações periódicas, com alternância de períodos quentes e períodos frios (períodos glaciais). Existem inúmeros indícios de que o planeta atravessou rigorosos períodos glaciais entre 750 milhões e 590 milhões de anos atrás. Durante essa época, o clima teve quatro períodos super quentes intercalados com períodos de frio intenso, onde a Terra ficou coberta por uma camada de gelo de 1 Km de espessura! Somente os locais com vulcões continuaram com temperaturas altas e por isso as espécies que viviam no planeta iam para esses locais.




Choque do Asteróide
no México (representação)
Retirado do site oserrano.com.br


As grandes extinções
Corpos celestes continuaram a bombardear a Terra, mas em proporções bem menores! Até que um meteorito de maior tamanho se chocou com o planeta e destruiu todas as formas de vida. Não estamos livres de grandes choques assim, como o que ocorreu no México, onde um asteróide caiu lá e formou uma cratera de 180 Km de diâmetro e uma nuvem de poeira que bloqueou a luz solar por meses. Este choque destruiu três quartos da vida do planeta, além dos dinossauros. Este asteróide do México alterou a vida na Terra. Com a extinção dos dinossauros e de outras espécies, abriu espaço para a diversidade de mamíferos e é claro, dos humanos. Há mais ou menos 365 milhões de anos também ocorreu uma grande extinção, em especial das espécies marinhas. Os cientistas reconhecem esses fatos por meio dos fósseis, vestígios de seres vivos nas rochas.

Cratera de Chicxulub
Retirado do site geografia.seed.pr.gov.br

As divisões do tempo geológico
Com base nos fósseis encontrados pelo mundo, os geólogos dividiram o tempo de existência na Terra em etapas, chamado tempo geológico. As etapas são chamadas de Eras Geológicas, que são quatro:
Pré-Cambriana; Paleozóica, Mesozóica e Cenozóica. Entre a era Pré-Cambriana e Paleozóica, houve uma grande diferença na relação dos fósseis, onde na Pré-Cambriana são muito poucos fósseis, e já na Paleozóica foram encontrados muito mais.

Retirado do blog magui-12.blogspot.com

sábado, 21 de agosto de 2010

Os foguetes brasileiros (foguetes de sondagem e o Veículo Lançador de Satélites-VLS).

Os Foguetes Brasileiros

Foguetes de Sondagem
"Os foguetes de sondagem são utilizados para missões suborbitais de exploração do espaço, capazes de lançar cargas úteis compostas por experimentos científicos e tecnológicos. Inserido no escopo do Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE), em seu programa decenal, e executado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), o projeto iniciou-se em 1965, quando o foguete Sonda I fez o vôo inaugural, constituindo-se no primeiro lançamento de um foguete nacional do então Campo de Lançamento de Foguetes da Barreira do Inferno (CLFBI). Durante um período de 12 anos, foram realizados mais de 200 experimentos com foguetes desse tipo"
Resumindo: Foguetes de sondagem, como o próprio nome diz, são foguetes enviados ao espaço com sondas 'imbutidas' (não sei se é a palavra certa pra usar) nele para estudo e exploração do espaço sideral.
Foguetes Brasileiros de Sondagem
"Em 2004, tiveram início os lançamentos do VSB-30, versão do foguete VS-30 acrescido de um estágio para aumentar a capacidade de carga útil e tempo de microgravidade. O desenvolvimento do veículo começou em meados de 2000, fruto de uma cooperação entre a Agência Espacial Alemã e a AEB. Desde então, já foram realizados um lançamento no Brasil e dois na Suécia, todos bem-sucedidos"

SONDA I, projetado para estudos da alta atmosfera e para transportar cargas úteis meteorológicas de 4,5 kg a 70 km de altitude

SONDA II, depois de 1966, o Sonda I evoluiu para o Sonda II, usado para transporte de cargas úteis científicas e tecnológicas, de 20 a 70 Kg, para experimentos na faixa de 50 a 100 Km de altitude, com inovações tecnológicas, como novas proteções térmicas, novos propelentes e testes de componentes eletrônicos.

SONDA III. Em 1969, o IAE iniciou o desenvolvimento do foguete biestágio Sonda III com propulsores do 1º e 2º estágios carregados com propelente sólido, capaz de transportar cargas úteis científicas e tecnológicas de 50 a 150 kg para experimentos na faixa de 200 a 650 km de altitude, com certeza super mais moderno e com novos sistemas, controladores, etc

SONDA IV. Projeto preliminar do foguete biestágio Sonda IV, com propulsores carregados com propelente sólido, especificado para permitir o domínio das tecnologias imprescindíveis para o desenvolvimento do Veículo Lançador de Satélites (VLS). O Sonda IV foi utilizado para o transporte de cargas úteis científicas e tecnológicas de 300 a 500 kg para experimentos na faixa de 700 a 1000 km de altitude.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Foguetes e Satélites: O que são, Pra quê servem, Velocidades, Controlar um Satélite em Órbita, etc


Foguete que transporta o Satélite
 da Internet de alta velocidade “Kizuna”
Os foguetes e satélites tiveram inevitável importância no desenvolvimento da astronomia moderna (assim como em outras ciências), e sem dúvida continuarão a ter por um longo tempo. Eles continuarão dominando o lançamento de objetos ao espaço por um tempo inimaginável, pois as novas tecnologias de propulsão em desenvolvimento se aplicam melhor a naves espaciais: objetos colocados no espaço pelos foguetes, para de lá seguirem seu caminho pelo espaço e em conjunto com os satélites, eles são poderosos instrumentos de observação espacial e terrestre, além de terem muitas outras aplicações, por sua localização privilegiada. Esses objetos estão entre as invenções mais espetaculares do século XX. Os foguetes servem para enviar objetos ao espaço, sejam eles sondas, satélites, naves espaciais e até mesmo o Homem. Os satélites científicos são utilizados para observar a Terra ou o espaço ou para realizar experiências em micro gravidade. Os satélites de observação da Terra permitem estudar as mudanças climáticas, para estudar os recursos naturais, para observar fenómenos naturais, para o mapeamento de cidades e até para a espionagem (alguns foto-satélites tem o poder de aproximação de 1m de dimensão mas existem especulações de satélites secretos com maior poder de aproximação). Na Astronomia, os satélites são enviados para captar fotografias e estudar o Universo, os planetas, etc, 'mais de pertinho'.

Satélite - Internet
Velocidades dos Foguetes e Satélites
Para sair da atmosfera terrestre e ir ao Espaço, os Foguetes precisam superar a força gravitacional da Terra, que os puxa pra baixo. Exemplo: Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo? Errado! Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso planeta. A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Então, se a gente conseguisse jogar uma pedra a 40.320 Km/h, ela não iria retornar, pois não seria mais puxada pela gravidade e se livraria dela. Então, como vimos, para um corpo, objeto, ou 'massa' se livrar da gravidade da Terra ele teria que superá-la, ou seja, se a velocidade de escape (para se livrar da gravidade) é da Terra é de 40.320 Km/h, o Foguete precisa chegar à essa velocidade. Quando se aperta o botão para o foguete 'ir para o Espaço', ele começa com uma velocidade bem fraquinha, uns 10 Km, mas até chegar lá em cima, até a última 'camada' da atmosfera terrestre, precisa alcançar 40.320 Km/h, aí sim estará livre da gravidade e ficará no Espaço. Então, a velocidade média que um foguete precisa para 'sair' da Terra é maior do que 40.320 Km/h, muito rápido mesmo! Um satélite artificial gira ao redor da Terra à altura de 35800 km (raio da Terra = 6400 km; período de rotação = 24hr. Como o satélite gira em torno da terra, o seu centro de rotação coincide (é igual) com o centro da Terra, portanto o raio de rotação será = 6400 (da Terra) + 35800 = 42.200 Km. Com essa órbita, o espaço percorrido em uma volta ao redor da Terra é de Pi x 2 x 42200 = 265150 Km. Dividido pelo período de 24 horas, a velocidade do satélite será de 11047,9 Km/h.

ilustração do satélite Planck Surveyor
Como manter e controlar um Satélite em órbita
O Centro de Rastreio e Controle de Satélites do INPE é constituído pelo Centro de Controle de Satélites – CCS, em São José dos Campos, SP, e por estações terrenas em Cuiabá, MT, e em Alcântara, MA. O CCS constitui-se no cérebro da operação das missões espaciais do INPE. Sua função principal é garantir o bom desempenho do satélite, desde o momento em que este se separa do veículo lançador até o final de sua vida útil. Os computadores do CCS são capazes de monitorar e controlar o satélite, reconfigurar seus instrumentos de bordo e executar manobras de atitude, tudo seguindo um meticuloso plano de operações de vôo. Os telecomandos gerados pelo CCS são transmitidos aos satélites pelas Estações Terrenas de Cuiabá e Alcântara. As informações acerca do estado dos equipamentos de bordo, bem como sobre a posição do satélite no espaço, são recebidas pelas Estações Terrenas e retransmitidas ao CCS. As Estações Terrenas efetuam, ainda, as medidas que permitem determinar a órbita atual do satélite.

Tipos de órbitas de um satélite
Existem diferentes tipos de órbitas de um determinado satélite. Órbita é 'o jeito que ele gira', podendo ser circular, elíptica, polar ou geoestacionária. Quando um satélite é de órbita circular, ele gira em torno de 'alguma coisa' da mesma forma, ou seja, num círculo, na mesma distância, sempre. Já na órbita elíptica ele gira em torno de 'alguma coisa' em velocidades diferentes, em determinados pontos mais devagar, ou mais rápido, numa forma mais oval, como é a órbita da Terra em relação ao Sol. Um satélite em órbita polar passa sobre (ou quase sobre) ambos os pólos do planeta (ou outro corpo celestial) em cada uma de suas revoluções. Dessa forma, essa órbita tem uma inclinação igual ou próxima a 90 graus em relação ao equador. Órbitas polares são geralmente usadas para satélites de mapeamento geográfico, observação ou reconhecimento, inclusive satélites espiões, assim como alguns satélites meteorológicos. Os satélites geoestacionários são satélites que se encontram parados relativamente a um ponto fixo sobre a Terra, geralmente sobre a linha do equador. Como se encontram sempre sobre o mesmo ponto da Terra, os satélites geostacionários são utilizados como satélites de comunicações e de observação de regiões específicas da Terra.

Combustível do foguete pode ser
sólido ou líquido
Quais são os combustíveis utilizados nos foguetes e nos satélites
O combustível utilizado em foguetes e lançadores de satélites dependerá da sua massa. Quanto maior a massa mais energia é requerida do combustível para colocar o objeto no espaço. No caso do ônibus espacial, que tem a maior massa de todos usa-se hidrogênio líquido e oxigênio líquido. A mistura dos dois forma água e desprende grande quantidade de energia que é usada para elevar a massa do ônibus para o espaço. Foguetes mais leves podem usar combustíveis líquidos como hidrazina ou metil hidrazina (combustível) e tetróxido de nitrogênio (oxidante). Alguns lançadores usam um combustível sólido só para sair do solo e só então "ligam-se" os motores com os combustíveis líquidos, pois o empuxo causado pelo combustível líquido por ser muito grande pode provocar uma trajetória errática junto ao solo. Uma vez no espaço os satélites (massa muito menor do que os foguetes) usam hidrazina para girar em torno de seu eixo (sem o comburente). Isso é normalmente realizado para direcionar os coletores solares que captam energia solar para alimentar os seus instrumentos em direção ao sol. Para movimentar um satélite no espaço usa-se uma mistura de hidrazina ou metil hidrazina e tetróxido de nitrogênio (as vezes é necessário tirar um satélite de uma órbita e transferi-lo para outra).

Quanto da massa total de um foguete é combustível
Tanque externo vazio = 35.500 quilos ; Propulsores (2) vazios = 84 mil quilos ; Foguete (nave) = 75 mil quilos  Agora, com combustível: Tanque externo = Armazena 541 mil litros de oxigênio líquido (617 mil quilos) e 1.500.000 litros de hidrogênio líquido (102.500 quilos). Propulsores = Cada SRB armazena 500 mil quilos de combustível. O veículo completo - foguete, tanque externo, propulsores dos foguetes sólidos e todo o combustível - tem o peso total de 2.000.000 quilos no lançamento. Quanto chega em órbita (sem os propulsores nem tanque externo) fica com apenas 75 mil quilos. Chegamos a conclusão que 96,25% da massa de um foguete (ônibus espacial) é combustível e apenas 3,75% é a "nave" em si.


Satélite meteorológico norte-americano
Noaa
O uso de satélites meteorológicos e de sensoriamento remoto 
Satélite Sino-Brasileiro de. Sensoriamento
Remoto - CBERS
Um satélite meteorológico é um tipo de satélite artificial que é primariamente usado para monitorar o tempo e o clima da Terra. Estes satélites, porém, vêem muito mais do que nuvens e formações de nuvens. Luzes das cidade, queimadas, efeitos de poluição, aurora, tempestades de raios e poeira, superfícies cobertas por neve e gelo, os limites das correntes oceânicas, etc. são outros tipos de informações ambientais coletadas através dos satélites meteorológicos. As imagens dos satélites meteorológicos ajudam no monitoramento das nuvens liberadas por vulcões como o Monte Santa Helena e da atividade de outros vulcões como o Etna. A fumaça da queimada de florestas também pode ser monitorada. Sensoriamento Remoto é o conjunto de técnicas que possibilita a obtenção de informações sobre alvos na superfície terrestre (objetos, áreas, fenômenos), através do registro da interação da radiação eletromagnética com a superfície, realizado por sensores distantes, ou remotos. Geralmente estes sensores estão presentes em plataformas orbitais ou satélites, aviões e a nível de campo. A NASA é uma das maiores captadoras de imagens recebidas por seus satélites. No Brasil, o principal órgão que atua nesta área é o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE, então, Um satélite de sensoriamento remoto é aquele que registra informações na superfície da Terra, objetos, fenômenos, etc por meio de sensores 'imbutidos' nele.

Lei da Gravitação universal, leis de Kepler e lei de Hubble

"A lei da gravitação universal foi formulada pelo físico Isaac Newton. Conforme diz a lenda, uma maçã caiu sobre sua cabeça e, portanto observou que a maçã caiu por algum motivo, e este motivo seria que alguém estaria “puxando” ela, este alguém seria a Terra. Mas ele foi mais além desse pensamento, e sugeriu que os corpos se atraem, ou seja, não somente a Terra atrai a maçã, mas atrai todos os corpos do universo. E não é somente a Terra que atrai todos os corpos do universo, mas todos os corpos do universo que possui massa atraem outros corpos que também possuem massa."
Trecho retirado do Site Info Escola
Então, a Lei da Gravitação Universal diz, basicamente, que a Terra atrai todos os corpos do Universo, assim como todos os corpos do Universo que possuem massa atraem outros corpos que também possuem massa. Por isso se chama Gravitação Universo, pois quer dizer que todos os corpos com massa atraem uns aos outros, assim como a Terra nos atrai.
Primeira Lei de Newton (Princípio da inércia) : Quando a resultante das forças que atuam sobre um corpo for nula, esse corpo permanecerá em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, ou seja: força versus movimento (força que atua sobre o corpo -gravidade- por exemplo, movimento do tal corpo onde a força atuou, em resposta para esta força)

Segunda Lei de Newton (Princípio Fundamental da dinâmica) : Newton conseguiu estabelecer, com sua 1ª lei, a relação entre força e movimento. Entretanto, ele mesmo percebeu que apenas essa lei não era suficiente, pois exprimia somente uma relação qualitativa entre força e movimento: a força altera o estado de movimento de um corpo. Mas, com que intensidade? Como podemos relacionar matematicamente as grandezas físicas envolvidas?
Terceira Lei de Newton (Princípio da ação e reação) : Quando dois corpos A e B interagem, se o corpo A aplica sobre o corpo B uma força, o corpo B aplicará sobre A uma outra força de mesma intensidade, mesma direção e sentido contrário. "toda ação (força do corpo A sobre o B) tem uma reação (força do corpo B de volta para o A, em resposta).

Leis de Kleper
As três leis de Kleper são baseadas no movimento planetário (dos planetas), onde ele desafia a astronomia e a física de Aristóteles. Sua afirmação de que a Terra se movia, seu uso de elipses em vez de epiciclos, e sua prova de que as velocidades dos planetas variavam, mudaram a astronomia e a física.

Primeira Lei de Kleper: o sol ocupa o foco e os
 planetas giram em torno dele, em órbita
elíptica.
Primeira Lei de Kepler: Lei das Órbitas Elípticas - "O planeta em órbita em torno do Sol descreve uma elipse em que o Sol ocupa um dos focos". Esta lei definiu que as órbitas não eram circunferências, como se supunha até então, mas sim elipses.


Segunda Lei de Kleper: os planetas se movem em
velocidades diferentes, dependendo da distância do Sol
Segunda Lei de Kepler: Lei das áreas - "A linha que liga o planeta ao Sol varre áreas iguais em tempos iguais". Esta lei determina que os planetas se movem com velocidades diferentes, dependendo da distância a que estão do Sol. Periélio é o ponto mais próximo do Sol, onde o planeta órbita mais rapidamente. Afélio é o ponto mais afastado do Sol, onde o planeta move-se mais lentamente.



Terceira Lei de Kepler: Lei dos tempos - "Os quadrados dos períodos de revolução dos planetas são proporcionais aos cubos dos eixos maiores de suas órbitas". Ou seja, sendo T o período de revolução (ano do planeta) e D o eixo maior da órbita de um planeta, tem-se:

, com k constante.

Esta lei indica que existe uma relação entre a distância do planeta e o tempo que ele demora para completar uma revolução em torno do Sol. Portanto, quanto mais distante estiver do Sol mais tempo levará para completar sua volta em torno desta estrela.


Lei de Hubble diz que, quando mais distante
a galáxia estiver, mais rápido ela se afastará
Lei de Hubble
Edwin Hubble estudou a luz emitida pelas galáxias distantes, observando que o comprimento de onda em alguns casos era maior que aquele obtido em laboratório. Esse fenômeno, uma conseqüência do chamado Efeito Doppler, ocorre quando a fonte e o observador se movem. Quando se afastam um do outro, o comprimento de onda visto pelo observador aumenta, diminuindo quando fonte e observador se aproximam.  Em outras palavras, se uma galáxia estiver se aproximando, sua luz se desloca para o azul. Se estiver se afastando, para o vermelho. Em qualquer caso, a variação relativa do comprimento de onda é proporcional à velocidade da fonte. Hubble deduziu que as galáxias se afastam umas das outras (desvio para o vermelho) e que a velocidade de distanciamento é tanto maior quanto maior a distância entre elas. Ele usou métodos precisos para determinar uma relação entre o deslocamento do comprimento de onda e a distância de uma galáxia. Essa relação que entrou para a história da ciência como a Lei de Hubble. À sua revelia, a Lei de Hubble foi usada por aqueles que defendiam a expansão do Universo (Hubble jamais definiu uma teoria sobre isso). Hoje sabemos que o Efeito Doppler é apenas uma aproximação – é o próprio espaço quem cresce, aumentando o comprimento de onda e arrastando as galáxias. Muitos dos estudos quantitativos sobre a origem do Universo nasceram das idéias de Hubble aliadas as equações de Einstein. Edwin Hubble faleceu no ano de 1953. 
Resumindo: A lei de Hubble diz que, o comprimento de onda em alguns casos era maior que aquele obtido em laboratório, e ocorre quando a fonte e o observador se movem. Quando se afastam um do outro, o comprimento de onda visto pelo observador aumenta, diminuindo quando fonte e observador se aproximam. Em outras palavras, se uma galáxia estiver se aproximando, sua luz se desloca para o azul (mais devagar). Se estiver se afastando, para o vermelho (mais rápida). Em qualquer caso, a variação relativa do comprimento de onda é proporcional à velocidade da fonte, ou seja, o comprimento da onda varia em relação à velocidade de quem está se movendo.

Buracos Negros

Para criar este post, visitei vários endereços de sites e blogs. Entrei, resumi cada um deles e fiz um resumo geral das coisas mais importantes que achei. Espero que curtam!

O que são buracos negros: "Buracos Negros" são regiões no espaço onde a força gravitacional é muito forte, ou seja, é um determinado lugar que 'puxa' os corpos celestes para 'dentro dele'. Pra ficar melhor de entender o que é 'força gravitacional' use a Terra como exemplo: somos 'puxados' para o chão, pois a Terra exerce gravidade, atração sobre nossos corpos.
O mesmo ocorre com os corpos celestes. No Universo, digamos que a Terra seja o Buraco Negro, e nós, os corpos celestes.

Tá, mas porque eles são chamados de Buracos Negros ? O que tem a ver força da gravidade com estas palavras ?


Como disse, os buracos negros têm a força gravitacional super forte, puxando toda 'massa' ou 'corpo' que passa sobre ele. O mesmo acontece com a luz. A velocidade da luz é aproximadamente 1.080.000.000 Km/h, mas a velocidade de escape do Buraco Negro, a velocidade com que ele atrai os corpos com a força gravitacional, consegue ser maior do que a velocidade da luz, ou seja, quando a luz quer 'sair' do buraco negro, ele a 'puxa' antes dela sair totalmente. É por isso que se chama "buraco negro", pois a luz não consegue se espalhar, já que ele a 'puxa' antes disso.

Na verdade, os buracos negros não são 'buracos'. São somente determinados pontos do Universo em que se concentra maior força gravitacional.

Para ficar melhor de entender:


Se atirarmos uma pedra para cima ela "sobe" e depois "desce", certo?
Errado!
Se atirarmos um corpo qualquer para cima com uma velocidade "muito" grande, esse corpo "sobe" e se livra do campo gravitacional da Terra, não mais "retornando" ao nosso planeta.
A velocidade mínima para isso acontecer é chamada de velocidade de escape. A velocidade de escape na superfície da Terra é 40.320 Km/h. Então, se a gente conseguisse jogar uma pedra a 40.320 Km/h, ela não iria retornar, pois não seria mais puxada pela gravidade e se livraria dela. Com a luz, ocorre a mesma coisa. A luz é 'jogada', assim como a pedra, à uma velocidade de 1.080.000.000 Km/h. Se ela chegasse a essa velocidade, sairia do Buraco Negro e ele então não seria mais 'negro'. Mas como o buraco negro exerce uma força gravitacional MUITO mais forte do que 1.080.000.000 Km/h, a luz não consegue escapar, e continua presa dentro dele.
Os Buracos Negros, então, não emitem luz, somente quando uma estrela, por exemplo, ou algum outro corpo celeste 'brilhante' ou composto de certos elementos 'caem' no buraco negro. No caso de uma estrela, o gás que a compõe espirala até cair no buraco negro, como água indo pelo ralo. Nesse processo, o gás se aquece muito e emite fótons!



Buraco Negro Super Massivo

Um buraco negro supermassivo é uma classe de buracos negros encontrados principalmente no centro das galáxias. Ao contrário dos buracos negros estelares que são originados a partir da evolução de estrelas massivas, os buracos negros supermassivos foram formados por imensas nuvens de gás ou por aglomerados de milhões de estrelas que colapsaram sobre a sua própria gravidade quando o universo ainda era bem mais jovem e denso. Os buracos negros supermassivos possuem uma massa milhões ou até bilhões de vezes maiores que a massa do Sol. O mais impressionante é que a maioria dos buracos negros supermassivos já catalogados estão em forte atividade, ou seja, continuam atraindo matéria para si, aumentando ainda mais a sua massa.

Exemplo de buraco negro super massivo:
No centro da galáxia

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Cinturão de Asteróides e Núvem de Oort

Cinturão de Asteróides
Um cinturão de Asteróides é um tipo de estrada, de caminho elíptico (circular) formado por bilhões de asteróides (corpos celestes rochosos e metálicos) ao redor de um corpo celeste capaz de segurá-los, puxá-los na sua órbita (um planeta, por exemplo). Os asteróides diferem dos planetas porque são menores e, atualmente, segundo a nova definição estipulada pelo IAU (International Astronomic Union), só são considerados planetas os corpos celestes que, além de outras características, têm a órbita livre, ou seja, não possuem outros corpos celestes na mesma órbita (o que no caso de um cinturão com bilhões de asteróides não ocorre). O cinturão de asteróides se formou, provavelmente da colisão de diversos corpos maiores que, ao colidir, se partiram em diversos pedaços menores ainda na época de formação do sistema solar e continuam colidindo entre si enquanto permanecem no cinturão. Ou ainda, segundo uma outra teoria, teriam se originado do material que sobrou da formação dos outros planetas. Alguns asteróides podem escapar do cinturão quando atraídos pela gravidade de algum planeta, ou mesmo pela gravidade do sol, se sua órbita sofrer algum tipo de perturbação. Neste caso, ele pode chegar a colidir com este planeta, ou com o sol, ou então ficar em órbita deste, como um satélite. Esta é a origem, por exemplo, de algumas luas que orbitam Júpiter visto que ele está mais perto do cinturão de asteróides e tem uma força gravitacional muito grande. [Alguns trechos retirados do site InfoEscola]

Cinturão de Asteróides entre Marte e Júpiter



Núvem de Oort
É uma grande concentração de cometas no limite do Sistema Solar, a uma distância de 100.000 UA (unidade astronômica), distância entre a Terra e o Sol. Sua existência foi inicialmente postulada, em 1932, pelo astrônomo, nascido na Estônia, chamado Ernst Öpik, que propôs que os cometas irregulares provinham de uma extensa nuvem de material nas fronteiras do Sistema Solar. Em 1950, esta idéia foi retomada pelo astrônomo holandês Jan Oort para explicar a persistência dos cometas. Oort foi capaz de estudar a órbita de 19 cometas e pesquisar de onde vinham. A nuvem de Oort explica elegantemente um antigo aparente paradoxo. Se os cometas são destruídos quando se aproximam do Sol, já deveriam ter sido totalmente destruídos durante a história do Sistema Solar. A nuvem de Oort proporciona uma fonte contínua de material cometário que substitui os cometas destruídos. O efeito gravitacional das estrelas próximas desvia os cometas de suas órbitas e os envia em direção ao Sol, onde se tornam visíveis. Com o passar do tempo, a interação gravitacional dos cometas e das estrelas longínquas contribuiu para circularizar suas órbitas. A partir desta teoria, estima-se que a massa total dos cometas na nuvem de Oort pôde ter sido, em sua origem, 40 vezes a massa da Terra. Os objetos da nuvem de Oort são tão longínquos que, até agora, só foi descoberto um possível candidato a fazer parte dela, seu nome é 2003 VB12 (Sedna), descoberto em março de 2004 por astrônomos de Caltech e da Universidade de Yale. Sedna possui uma órbita elíptica de 76 a 850 UA, muito mais próxima do que se esperava, fato que poderia torná-lo um membro de uma nuvem interna de Oort.
Núvem de Oort no limite do Sist. Solar
(depois dos últimos planetas)

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Contato com ETs: Não estamos sozinhos ?!

Achei este assunto super legal. Depois que fiz o post "Cidade do ET", fiquei muito interessada nesses lances de ovnis, extreterrestres, etc, porque realmente bate uma certa curiosidade em relação à isso. Sempre tive uma dúvida, mesmo quando criança: Será que existem outras "espécies" nos outros planetas, galáxias, no Universo inteiro? De repente, vai que existe. Todos dizem que é impossível existir vida em outro planeta a não ser na Terra, pois aqui a atmosfera é 'respirável', existe água, a temperatura é boa para vivermos; mas ninguém viajou o Universo inteiro para saber se não existem estas mesmas condições em outros planetas, fora da Via Láctea ou mesmo dentro dela! E mesmo se a Terra for única com estas condições, vai que estes extreterrestres estão acostumados, por exemplo, a viver numa temperatura elevada, a viver com pouca ou nenhuma água, adaptados a isso, com outras características diferentes da do ser humano? São tantas questões, e nenhuma explicação!
Pesquisei na Internet alguns textos, notícias, etc, relacionados à esse tema. Achei dois bem legais e selecionei eles aqui, a seguir, um deles fala sobre o que esperam conseguir no futuro e no outro fala do contato da Rússia com Ets. Espero que gostem!
Será que não estamos sozinhos ?
Grande dúvida!
Contato com ETs virá em 25 anos, afirma astrônomo americano
A humanidade pode encontrar uma forma de inteligência extraterrestre dentro dos próximos 25 anos, afirmou nesta segunda-feira (16) o astrônomo Seth Shostak, do Instituto Seti (sigla inglesa de "Busca por Inteligência Extraterrestre"). Shostak fez sua previsão durante uma conferência na sede do Seti em Mountain View, na Califórnia. "Jovens da plateia, acho que há uma chance bastante boa de que vocês vejam isso acontecer [durante suas vidas]", afirmou ele. A dificuldade, para o cientista, será entender a mensagem estelar. A partir de 2015, um novo grupo de telescópios permitirá que o Seti procure sinais de rádio de centenas de milhares de sistemas estelares, o que facilitaria o primeiro contato com uma civilização alienígena avançada, apostou Shostak em conversa com repórteres do site Space.com. [Fonte: Folha

Bom, pode ser verdade, mas o que me deixa confusa é aonde ele se baseou para ter certeza de que será daqui a 25 anos, mais ou menos, e como ele sabe que realmente conseguirá contato com eles. Claro, que em 25 anos muita coisa pode acontecer, muita coisa ainda há de evoluir, muita tecnologia ainda há de ser criada, mas para um acontecimento de tanto calibre como este, contato com ets, acho meio difícil, mas não impossível.

Rússia confirma contato com ETs

A Salyut-6 fez contato com uma nave extraterrestre durante 4 dias (com interrupções) e orbitaram juntas, a uma distância de 400 km de nosso planeta. O evento envolveu cinco astronautas : Kovalyonok, Savinikh e três ETs a bordo do veículo desconhecido que tina a forma de uma esfera e apenas a metade do tamanho da Salyut-6(que tinha 16 m de comprimento e parecia com uma garrafa). O veículo também não apresentava saliências como painéis solares, dos quais as espaçonaves terrestres costumam extrair energia. As duas naves encontraram-se em 14 de maio de 1 981, quase no fim da prolongada estada dos dois astronautas russos. A esfera, mesmo de perto, não denotava nenhum deslize na sua superfície suave, uniforme, prateada. A não ser aberturas. Os astronautas identificaram uma série de janelas, 24 ao todo, em três níveis, e, três cabeças de aparência humana atrás, respectivamente, de três portinholas. Cada portinhola era cerca de 6 vezes maior que a da Salyut-6. Mas, as outras janelas, eram menores com cerda de 45 cm de diâmetro. As cabeças pertenciam ao que pareciam ser seres humanos. Eles usavam capacetes leves, tipo capuzes apertados, tendo, assim, os rostos praticamente cobertos. Mas ¾ das suas faces eram visíveis através de visores transparentes, tipo plásticos. Eles tinham sobrancelhas compridas e grossas e narizes retos, dignos de estátuas gregas. O que mais impressionou os cosmonautas foram os olhos – enormes, azuis, duas vezes maiores que os nossos- fixos neles, sem mostrar o menos sinal de emoção. Os traços eram bonitos, muito morenos. Eles lembravam homens hindus solenes. Mas nenhum músculo se mexia nos seus rostos. Tinham um ar de robôs. Usando uma lanterna potente, Kovalyonok tentou primeiro se comunicar em russo através de código Morse sinalizando: "Cosmonautas soviéticos saúdam visitantes à Terra". Os estranhos não entenderam. Tentou então uma mensagem em Inglês: "Are you receiving us?", também em Morse. Nenhuma resposta… Então ele tentou uma figura matemática, usando uma luz breve para ZERO e uma longa para UM, e sinalizou o número 101101. Logo depois veio um sinal luminoso em resposta. A mensagem não era apenas mera repetição da cifra de Kovalyonok e foi decifrada com sendo um logaritmo da base usada por Kovalyonok. Prova de que, pelo menos em matemática, nós falamos a mesma linguagem.
Representação da Salyut-6 e do veículo dos supostos Ets

Muita loucura, né ?

Meteoritos em Varre-Sai - Rio de Janeiro

Na pequena cidade de Varre-Sai, interior do Rio, uma pedra foi encontrada num quintal de uma área rural. Astrônomos e pesquisadores estudaram-na e tudo indica que a pedra é um meteorito.
Depois de confirmar isso, os técnicos voltaram à cidade para tentar achar outros pedaços de meteorito, à fins de estudo. O meteorito foi achado por um agricultor, Germano da Silva Oliveira de 62 anos, mas antes disso acontecer já haviam tidos chamados de moradores que diziam ter visto um meteoro. O meteorito encontrado tem 12 centímetros de diâmetro e pesa 600 gramas, e a última queda de meteoritos no Brasil foi há 20 anos!

Após estudos, especialistas afirmam que a pedra
é um meteorito (Foto: Welliton Rangel/Divulgação)

O meteorito caiu no município dia 19 de Junho. Um casal de bolivianos foi preso no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, com três pedaços do meteorito. É provável que haja um pedaço do meteorito com mais ou menos 20 quilos perdido por Varre-Sai. O prefeito da cidade diz que dará bicicletas de recompensa para quem achar fragmentos do meteorito, pois é de grande valor para a cidade, que entrou na rota de Turismo assim que caiu o meteorito. Pretendem até criar um museu astronômico em Varre-Sai, para que as pessoas venham conferir os pedaços do meteorito.
Germano e o meteorito
Uma rocha como a que Oliveira encontrou valeria entre R$ 15 mil e R$ 18 mil. A rocha de 20 quilos, R$ 1 milhão. "A prefeitura está interessada em comprar, mas não vai entrar em leilão", avisou o prefeito. Os bolivianos detidos, Benjamin Rivera e Cláudia Avellar, pagaram R$ 170 por um dos fragmentos. "Eles compraram de um adolescente, e o rapaz acabou contando. Mas nem sabíamos que estavam com outros dois pedaços", diz Souza. "Nossa luta é que o meteorito permaneça na região. Só o anúncio de um meteoro fez aumentar muito a procura pelo clube de astronomia".
Reportagem com Germano, sobre o meteorito
que achou

Enquanto não decide se vende ou não o meteorito, o agricultor pediu que a rocha fique guardada num cofre da prefeitura. O prefeito encomendou três réplicas que ficarão expostas na cidade. A Universidade Federal do Rio de Janeiro também está estudando a composição do material encontrado.

Cidade do ET no Brasil (caso do ET)

Na cidade de Varginha, município de Minas Gerais, ocorreram vários acontecimentos envolvendo "ETs" no dia 20 de janeiro de 1996. As irmãs Liliane e Valquíria Silva, além da amiga mais velha de ambas, Kátia Xavier, ao passarem próximo a um terreno baldio no bairro de Jardim Andere, teriam visto uma das tais criaturas, que teria pele marrom viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era bastante volumosa. As três garotas, visivelmente abaladas emocionalmente, reafirmaram este relato diversas vezes, chegando a mãe de duas delas a afirmar, algum tempo depois, ter a sua família sido submetida a uma tentativa de suborno de um agente que não se identificou, para que não mais levassem a história adiante. A mídia informou que várias testemunhas afirmam que no mesmo dia em que as três meninas teriam visto a tal criatura, também notaram uma movimentação anormal de patrulhas da PM, veículos do exército e do Corpo de Bombeiros pela cidade. Testemunhas que também não tinham qualquer tipo de ligação com as primeiras também afirmaram terem visto a queda de um OVNI nos arredores de Varginha. Segundo os ufólogos que investigaram o Caso Varginha, o perito Badan Palhares teria sido chamado pelas Forças Armadas a Varginha para fazer a necrópsia do cadáver de um dos supostos ETs, que teria sido morto por um PM após uma operação de captura. Neste mesmo evento, ainda segundo os ufólogos, o policial Eli Chereze teria capturado apenas os braços de uma outra criatura do mesmo tipo, e os levado aos militares. O policial nunca teria contado este evento a ninguém, além de familiares, vindo a morrer cerca de 30 dias depois de uma infecção desconhecida.

Diário do caso


20.01.96 - 01:00h - O casal de trabalhadores rurais, Oralina Augusta e Eurico de Freitas acordam com o gado correndo de um lado para outro. Na sua fazenda, que fica a 10 Km da cidade, avistam pela janela um objeto cinza com formato de submarino, do tamanho de um micro-ônibus sobrevoando o pasto. O OVNI não faz barulho e solta uma fumaça branca. O fenômeno durou 40 minutos.
20.01.96 - por volta das 10:00h - Crianças atiram pedras no "bicho". Três adultos observam no local a operação de localização e captura iniciada pelos Bombeiros, em um barranco na Rua Suécia, em frente ao n. 03, no Jardim Andere. À 150 metros o ajudante de pedreiro Henrique José de Souza vê quatro Bombeiros.
20.01.96 - Entre 10:30 e 11:00h - Bombeiros sobem o barranco com o ET na rede, colocam dentro de uma caixa e cobrem com lona. O caminhão do Exército chega no local. A caixa é colocada dentro do caminhão do Exército e parte com destino a ESA, em Três Corações-MG. Os Bombeiros retornam ao quartel de Varginha. O Major Maciel do Corpo de Bombeiros coordenou a operação.
20.01.96 - Por volta das 13:30h - Dez civis observaram uma operação envolvendo sete militares do Exército, no local da primeira captura. Em certo momento, escutaram três disparos, identificados por uma das testemunhas, que já foi militar, como sendo de um FAL (Fuzil Automático Leve, arma característica do Exército Brasileiro). Depois soldados sobem o barranco com dois sacos de campanha cheios. O conteúdo de um dos sacos estava se movimentando, enquanto o do outro , permanecia imóvel.
20.01.96 - 15:30h - As jovens Kátia, Liliane e Valquíria vêem o segundo ET, na Rua Benevenuto Brás Vieira, ao lado do n. 76. Elas saem correndo apavoradas e gritando. A mãe e vizinhos acodem as meninas.
20.01.96 - 16:10h - A mãe das meninas, Sra. Luíza retorna ao local e vê duas pegadas e sente um cheiro estranho.
20.01.96 - 18:00h - Chuva de granizo.
O professor de Psiquiatria da Harvard Medical School, John Mack, dos EUA, que pesquisa encontros humanos com alienígenas, esteve em Varginha, analisando clinicamente as testemunhas que viram o ET. Sua conclusão é de que elas estão traumatizadas e de fato viveram uma experiência real.

Representação do ET de Varginha
Características do ET de Varginha
-Cabeça grande e careca;
-Olhos grandes, vermelhos e sem pupila.
-Língua preta, estreita e comprida
-Três pequenas saliências na cabeça parecidas com chifres, um no meio e dois ao lado.
-Pele marron e escura, coberta por uma oleosidade brilhante
-Veias salientes e vermelhas no rosto, ombro e braços.
-Três dedos nas mãos e pés grandes com dois dedos e sem unhas
-Aproximadamente 1.60m de altura
-Produzia um som parecido com zumbido de abelha

Alinhamento dos Planetas

Representação de como os planetas ficam alinhados
(apenas uma representação, óbvio que não é real!)

Na astrologia (estudo baseado nos fenômenos do Universo em relação aos da Terra), um tema muito comentado é o alinhamento dos planetas. Vou tentar resumir de uma forma bem simples, e diferenciar o tema que tem diferentes versões, tanto na astrologia como na astronomia. Como disse, na astrologia é muito comum este assunto, sobre alinhamento dos planetas do Sistema Solar, porque, neste estudo, eles relacionam o alinhamento com os signos, enfim, com tua personalidade, tua alma, teu futuro, coisas que não são comprovadas cientificamente. Aliás, é isso que difere Astronomia de Astrologia, pois na astronomia é tudo provado cientificamente, dá para saber se é verdade ou não pelos cientistas, astronautas, astrônomos, que estão sempre estudando os fenômenos de perto e à fundo; enquanto na astrologia, eles falam por falar, porque acham que tem algo a ver conosco o que ocorre no espaço. Portanto, quando se fala em alinhamento de planetas, ou qualquer outro fenômeno do Universo, na astronomia têm um significado científico (estudado, comprovado) e na astrologia têm outro (relacionado conosco). Agora, primeiro vou explicar o que significa o Alinhamento dos Planetas na astrologia e no calendário maia (super interessante!)

Alinhamento dos Planetas na Astrologia e no Calendário Maia
Dia 5 de maio de 2005 (5/5/5) ocorreu um Alinhamento dos planetas seguido de uma chuva de meteoros, o que deu mais certeza aos astrólogos de que seria uma 'premonição', de que temos a ver sim com os fenômenos celestes e que eles estão nos avisando algo com isso, ainda mais pela coincidência dos números da data (5 (dia)/5(mês)/5(ano). Tudo isso, na astrologia, tem ligação com o povo aqui, da Terra, foi aí que surgiram os signos do Zodíaco, que consiste na crença de que os astros, dependendo de sua posição no espaço, podem dizer o que acontecerá com a determinada pessoa daquele determinado signo.

Calendário Maia

Outro assunto relacionado à Astrologia, é o Calendário Maia, criado a mais ou menos 3 mil anos baseado nas estrelas, e para cada 20 anos, chamado por eles de katún, existe uma profecia para cada katún, e no último, ele diz que no ultimo dia de dezembro de 2012 o Mundo acabará. O que liga o calendário maia à Astrologia é que, exatamente nesta data, ocorre o alinhamento dos planetas, que além de estarem alinhados entre s í, estarão alinhados com o centro da via láctea, fato que ocorre a cada 26.000 anos, algumas pessoas suspeitam que isso pode alterar o fluxo magnético da terra, podendo até fazer com que ela mude seu eixo de rotação, girando para o lado oposto, detalhe que o alinhamento dos planetas já tinha sido previsto pelos maias há 3 mil anos atrás, nos últimos anos foi confirmado também pela astrologia moderna. Sinistro, né ?

Maias acreditam que em 2012 o alinhamento dos
planetas podem alterar o fluxo magnético da Terra

Alinhamento dos Planetas na Astronomia
Já na Astronomia, o alinhamento dos planetas não tem nada a ver com fim do mundo; é apenas mais um fenômeno celeste, como qualquer outro. É claro, que são muitas coincidências, mas se fosse pra ter acontecido algo, já teria acontecido à muito tempo. Isso ainda é uma dúvida, tanto para os astrônomos, com para os astrólogos, mas o astrônomos garantem que nada acontecerá. No alinhamento que citei aqui em cima, dia 5/5/5, também é uma grande afirmação: para os astrônomos, uma prova de que não acabará o mundo com um alinhamento, pois mesmo com a chuva de meteoros e a coincidência dos números da data, nada aconteceu; mas, para os astrólogos, era apenas um 'aviso' de que algo muito ruim aconteceria na próxima coincidência, no caso, 2012.

domingo, 15 de agosto de 2010

Chuva de Meteoros: O que são e Porque ocorrem (13 de agosto, sexta-feira)

Chuva de Meteoros Perseids 2010 (não sei de
que lugar tiraram a foto)
Nessa sexta-feira, dia 13 de agosto, ocorreu um fato astronômico super lindo: a Chuva de Meteoros Perseids. O céu em meio à madrugada ficou todo iluminado, simplesmente um espetáculo! Quem teve a oportunidade de ver ficou com os olhos cheios d'água. Pois bem, não tenho muito o que comentar, já que MUITOS outros sites e blog também comentaram sobre a Chuva de meteoros, e eu não vou copiar o conteúdo deles, uma, porque ia ficar muito bobo dois blogs com o mesmo conteúdo, ridículo. Dois, porque eu gosto de resumir numa linguagem mais fácil de entenderem e três, porque eu gosto de fazer do meu jeito, então, aproveitem! 



O que são Chuvas de Meteoros ?
Uma pergunta bem frequente no mundo da Astronomia é essa. Vou explicar de um jeito bem simples. O cometa, um corpo celeste composto basicamente de gelo e poeira, ao entrar em contato com a atmosfera, cria "faíscas", já que os componentes do cometa queimam com os componentes da atmosfera. Isso cria a Chuva de Meteoros, onde vários pedaços do cometa se encontram com a atmosfera e queimam. 


Porque elas ocorrem ? 
Como disse aqui em cima, as chuvas de meteoros são um fenômeno causado pelo encontro dos pedaços do meteoro com a atmosfera. Então, as chuvas de meteoros ocorrem porque a Terra, em determinadas épocas, entra em contato, ou chega perto, de algum meteoro, ocasionando as "faisquinhas" que vemos no céu.


O que aconteceu nessa sexta ? Como foi ?
Desculpa, a imagem tá ruim, mas quem tirou devia tá
babando, rs
Pois bem. Já expliquei nesse post que as chuvas de meteoros são junção da atmosfera com o meteoro, e que elas ocorrem por isso mesmo. Agora, vou explicar o que aconteceu, exatamente, sexta, em agosto. 
O nome da chuva de meteoros que rolou na madrugada do dia 13 de agosto é Perseids (mas tem gente que fala Perseidas, Perdeídas, tem o mesmo significado). Ela ocorre todo ano, no mês de agosto, pois é nesta época que a Terra passa pelos rastros do cometa Swift-Tuttle.
Ao longo do ano, várias chuvas de meteoros acontecem, porém, algumas não são visíveis no Brasil. Por isso, devemos nos sentir prestigiados por poder ver esse lindo espetáculo tão nitidamente.

sexta-feira, 13 de agosto de 2010

A Corrida Espacial e a Guerra Fria


Guerra Fria

Guerra Fria: A União Soviética possuía um sistema socialista, baseado na economia planificada, partido único (Partido Comunista), igualdade social e falta de democracia. Já os Estados unidos, a outra potência mundial, defendia a expansão do sistema capitalista, baseado na economia de mercado, sistema democrático e propriedade privada. Na segunda metade da década de 1940 até 1989, estas duas potências tentaram implantar em outros países os seus sistemas políticos e econômicos. A definição para a expressão guerra fria é de um conflito que aconteceu apenas no campo ideológico, não ocorrendo um embate militar declarado e direto entre Estados Unidos e URSS. Até mesmo porque, estes dois países estavam armados com centenas de mísseis nucleares. Um conflito armado direto significaria o fim dos dois países e, provavelmente, da vida no planeta Terra. Porém ambos acabaram alimentando conflitos em outros países como, por exemplo, na Coréia e no Vietnã.

Corrida Espacial:
EUA versus União Soviética
 EUA e URSS travaram uma disputa muito grande no que se refere aos avanços espaciais. Ambos corriam para tentar atingir objetivos significativos nesta área. Isso ocorria, pois havia uma certa disputa entre as potências, com o objetivo de mostrar para o mundo qual era o sistema mais avançado. No ano de 1957, a URSS lança o foguete Sputnik com um cão dentro, o primeiro ser vivo a ir para o espaço. Doze anos depois, em 1969, o mundo todo pôde acompanhar pela televisão a chegada do homem a lua, com a missão espacial norte-americana.

 
Ligação entre Guerra Fria e Corrida Espacial

Em 1957, União Soviética envia no foguete
Sputnik um cão, primeiro ser no espaço

Como viram, os Estados Unidos e a União Soviética eram países super inimigos, então, um queria ser melhor que o outro, em todos os aspectos como economia, política, etc. Isso não foi diferente em relação à Conquista do Espaço. Os dois países queriam chegar à Lua, descobrir o Universo, um mais rápido do que o outro, primeiro do que o outro. Essa disputa ocorria porque eles queriam mostrar qual era o melhor sistema. A União Soviética enviou uma nave com um cachorro dentro, enquanto os Estados Unidos, anos depois, mostrou ao Mundo a vitória do Homem na Lua.
O melhor dessa disputa era que, quanto mais eles iam competindo, tentando ser melhor do que o outro, os dois países rendiam muito, pois criavam novas tecnologias (como o do homem chegar à Lua) para a nação.




Em 1969, o Homem norte-Americano
chega à Lua


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Os satélites brasileiros (SCD e CBERS)

Os satélites brasileiros



CBERS:
Satélite Cbers, captura as imagens do espaço
CBERS (sigla para China-Brazil Earth Resources Satellite, que em português significa Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres) é uma cooperação entre Brasil e China no desenvolvimento de tecnologias espaciais, que resultou no satélite CBERS-1, lançado em 1999, e no CBERS-2, em órbita desde 2003. Desde que o acordo foi feito em 1988, os dois países já investiram mais de US$ 300 milhões para a implantação de um sistema completo de sensoriamento remoto de nível internacional.
Hoje, dezessete anos depois, o Brasil é um dos maiores distribuidores de imagens orbitais do mundo. O que é ótimo para um país que até então dependia exclusivamente de imagens fornecidas por equipamentos estrangeiros.
A parceria não inclui a transferência de tecnologia entre os dois países, e cada um precisou transpor os obstáculos que surgiram no desenvolvimento daquele que era o primeiro satélite do gênero tanto para o Brasil como para a China. Antes do CBERS, os brasileiros haviam construído o SCD - Satélite de Coleta de Dados, de menor porte. "Do SCD para um satélite grande como o CBERS foi um grande passo", resume Janio Kono, coordenador do Programa Sino-Brasileiro no INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, que tem a missão de desenvolver e construir os satélites do Brasil. Na China, o programa está sob a responsabilidade da CAST - Chinese Academy of Space Technology. Além do conhecimento tecnológico, o programa espacial também traz benefícios sociais, demonstrados durante o "Seminário de Aplicações do CBERS-2 - 2º Ano de Sucesso", realizado pelo INPE nos dias 19 e 20 de outubro. A utilidade das imagens foram apresentadas por alguns dos maiores usuários do satélite, como Petrobras, IBGE, Incra, Embrapa, Ibama, ANA, organizações não-governamentais e empresas de geoprocessamento. O IBGE, por exemplo, usa os dados para atualizar seus mapas em projetos de sistematização do solo, assim como o Incra emprega as imagens nos processos ligados à reforma agrária. As aplicações no setor agrícola e de monitoramento ambiental costumam causar maior impacto econômico e social devido às dimensões continentais do Brasil. Sem uma ferramenta acessível, vigiar um território tão extenso seria quase impossível. É importante destacar que neste dia 21 de outubro, quando o CBERS-2 completa seu segundo ano de operação, o Brasil fecha um ciclo de desenvolvimento tecnológico na área espacial. Quando foi assinado o contrato com a China, previa-se a construção de apenas dois satélites de sensoriamento remoto, cada qual com vida útil estimada em dois anos. O sucesso do programa pode ser comprovado pela renovação do acordo, firmada durante a visita do presidente da China ao INPE em 2002. Com número cada vez maior de usuários, o CBERS não terá seu fornecimento de imagens interrompido, pois até 2011 deverão ser lançados outros três satélites, mais sofisticados, que renovam o desafio para a engenharia espacial brasileira.

Lançamento do Satélite CBERS 2
O Satélite: O CBERS-2 é equipado com câmeras para observações ópticas de todo o globo terrestre, além de um sistema de coleta de dados ambientais. O satélite está em órbita síncrona com o Sol a uma altitude de 778 km, completando 14 revoluções da Terra por dia. Este tipo de órbita faz com que o satélite sempre cruze o Equador às 10h30 da manhã, hora local, provendo assim as mesmas condições de iluminação solar para tornar possível a comparação de imagens adquiridas em diferentes datas. Além do módulo com a carga útil, o satélite possui ainda outro módulo para os equipamentos de suprimento de energia, controles, telecomunicações e demais funções necessárias à operação. Os dados internos para monitoramento do estado de funcionamento do satélite são coletados e processados por um sistema de computadores antes de serem transmitidos à Terra. Uma das maiores vantagens do CBERS-2 é a diversidade de câmeras com diferentes resoluções espaciais e freqüências de coleta de dados. No período aproximado de cinco dias, obtém-se uma cobertura completa do globo. Além disso, qualquer fenômeno detectado pelo WFI pode ser focalizado pela Câmera CCD, para estudos mais detalhados no máximo a cada três dias. A Câmera CCD opera em 5 faixas espectrais incluindo uma faixa pancromática de 0,51 a 0,73 µm. As duas faixas espectrais do WFI são também empregadas na câmera CCD para permitir a combinação dos dados obtidos pelas duas câmeras. São necessários 26 dias para uma cobertura completa da Terra. Sua resolução é ideal para observação de fenômenos ou objetos cujo detalhamento seja importante. As bandas da CCD estão situadas na faixa espectral do visível e do infravermelho próximo, o que permite bons contrastes entre vegetação e outros tipos de objetos. Atualmente, apenas a CCD está em operação. Em abril deste ano, um problema no suprimento de energia do CBERS-2 exigiu o desligamento das outras duas câmaras, para economia de energia. A falha não afetou significativamente os usuários, porque as imagens da CCD correspondem a cerca de 90% da demanda.

SCD:
Satélite SCD 2
Os satélites SDC (Satélites de coleta de dados) são equipados para captar e retransmitir dados meteorológicos, ambientais e da química atmosfera, coletados por plataformas (PCD) instaladas em terra ou por bóias oceanográficas. Os dados são retransmitidos a uma ou mais estações terrenas de recepção. O INPE é o responsável pela especificação, projeto, desenvolvimento, fabricação e operação desta série de 4 satélites, o SCD-1, SCD-2, SCD-2A e SCD-3.
Estão em órbita somente os satélites SCD-1 e SCD-2.
O SCD-1 foi colocado em órbita em fevereiro de 1993 e encontra-se operando até hoje, com uma vida útil além do período, inicialmente previsto, de um ano. Sua órbita foi escolhida de forma a cobrir inteiramente o território brasileiro, se mantém com aproximadamente 760 Km de altitude e 20º de inclinação em relação ao plano do Equador. Seu período orbital é de 98º passando pelo Brasil cerca de 8 vezes ao dia. Ele é o primeiro satélite da Missão Espacial Completa Brasileira (MECB) que prevê o desenvolvimento e a construção de outros três, o SCD-2 (já concluído) e dois satélites de sensoriamento remoto (SSR-1 e SSR-2) para observações de recursos terrestres.
O SCD-2 foi lançado, com sucesso, em 1998, por meio de um veículo Pegasus, a partir do Cabo Canaveral. Atualmente opera de forma conjunta com o SCD-1. Pretende-se, desta forma, ampliar a prestação dos serviços de coleta de dados.
Novamente, o satélite SCD 2
O SCD-2A foi perdido no lançamento inaugural do VLS-1, em 1997.
O SCD-3, projetado para órbita circular equatorial a uma altura de 1.100Km, permitirá, do ponto de vista de coleta de dados, uma varredura territorial complementar a dos demais satélites SCD e a dos satélites CBERS, além de propiciar a ampliação da capacidade de recepção e transmissão de dados. além de desempenhar as mesmas funções dos anteriores, apresentará nova configuração e desenho. Este novo satélite terá órbita circular com altitude de 1.100 Km e fará testes de um sistema de voz móvel para transmissão de mensagens na Região Amazônica. Seus objetivos são o de coleta e comunicação de dados ambientais. Proporciona aos pesquisadores possibilidades de estudos mais precisos nos campos da meteorologia, oceanografia e química da atmosfera, em função da maior freqüência e regularidade de obtenção das informações. Adicionalmente, deverá promover um experimento de comunicação de voz e dados.  
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